GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 185

Resumo de CAPÍTULO CENTO E OITENTA E QUATRO: GRANDES NOVIDADES:: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO CENTO E OITENTA E QUATRO: GRANDES NOVIDADES: de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Neste capítulo de destaque do romance Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

POV AMÉLIA.

Me espreguicei na cama, esticando-me toda. Quando toquei o lado da cama onde Magnos dormia, ele estava vazio. Meu marido já havia se levantado há muito tempo, a julgar pelo local, que estava gelado. Abri os olhos e olhei em volta, não encontrando ninguém. Senti-me abandonada e carente, acostumada a acordar com Magnos ao meu lado. Então, o dia em que ele não estava, eu ficava triste. Suspirei e me levantei.

— Você notou? — perguntou Ravina, invadindo minha mente.

— Notei o quê, criatura? Acordei agora, nem sei quem sou ainda — falei, rindo.

— Não percebeu que estamos enxergando no escuro? — perguntou Ravina. Arregalei os olhos e quase caí ao notar que as cortinas estavam fechadas, mas eu estava enxergando perfeitamente, como se fosse dia. Sentei-me de novo na cama.

— O que está acontecendo comigo? — perguntei nervosa.

— Acalme-se e respire. Acho que é algum dos nossos poderes. Eu me sinto mais forte, como se algo quisesse sair — disse Ravina. Ouvir aquilo me deixou preocupada. Como assim, poderes?

— O que você está falando, que poderes? — perguntei a Ravina.

— Podemos enxergar no escuro — disse Ravina.

— Você disse que está se sentindo mais forte e ainda mencionou algo querendo sair. Devo me preocupar com isso? — perguntei apreensiva.

— Eu não sei se devemos nos preocupar. Só tenho essa sensação, não sei o que é. Pode ser só coisa da minha cabeça — falou.

— O que sabe sobre essa nossa capacidade de enxergar no escuro? Sabe a quem essa habilidade pertence? — perguntei.

— Não faço a mínima ideia de nada que está acontecendo conosco — disse sincera.

— Como não sabe de nada? Você é meu ser sobrenatural e disse que essa capacidade é nosso poder. Ravina, me diga o que somos? — falei nervosa.

— Eu não sei, Amélia. Às vezes, as informações vêm à minha mente do nada. Não tenho controle sobre o que penso. Gostaria de poder te responder essa pergunta. Detesto te sentir assim nervosa, preocupada e confusa. Mas, infelizmente, não sei de nada — disse Ravina, triste por não poder me ajudar.

— Me desculpe, Ravina. Eu não deveria te pressionar dessa maneira. Sei que sempre é sincera comigo e me contaria tudo se soubesse. Me perdoe — pedi.

— É lógico que eu te perdoo, Amélia. Você é minha melhor amiga e somos uma só. Entendo sua atitude, sei que está nervosa e costuma falar sem pensar às vezes quando está neste estado — disse Ravina, me desculpando e demonstrando que me conhece muito bem.

— Vamos deixar esse assunto para depois. Agora, temos que nos arrumar e sair desse quarto para alimentar nossos filhos. Eles estão famintos assim como a mãe deles — falei, me levantando e indo para o banheiro.

— Certo. Mas vamos manter essa descoberta em segredo por enquanto, até descobrirmos mais sobre nós — falou apreensiva.

— Concordo — falei, e encerramos nossa conversa mental.

Trinta minutos depois, eu estava no corredor do meu quarto, indo em direção à escada. Desci todos aqueles degraus e cheguei ao primeiro andar. Fui direto para a sala de jantar. Quando cheguei, não encontrei ninguém, mas a mesa estava posta, me esperando. Então, me sentei para começar a comer. Uma funcionária entrou, vindo da cozinha. Ela abaixou a cabeça assim que me notou e fez uma reverência, me cumprimentando.

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