Resumo de CAPÍTULO CENTO E NOVENTA E DOIS: OS QUADRIGÊMEOS ESTÃO CHUTANDO. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
Em CAPÍTULO CENTO E NOVENTA E DOIS: OS QUADRIGÊMEOS ESTÃO CHUTANDO., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.
POV AMÉLIA.
Acordei e percebi que o quarto estava escuro. Quando me mexi um pouco, notei braços fortes envolvendo meu corpo de maneira protetora. Coloquei minha mão sobre o braço de Magnos e senti a pele quentinha e reconfortante dele. Ele estava abraçado a mim e o calor do seu corpo transmitia uma sensação de segurança e tranquilidade. Estávamos dormindo de conchinha, e a proximidade íntima entre nós me fazia sentir uma alegria profunda. Sorri feliz; era tão bom acordar ao lado do meu marido.
Me mexi um pouco e ouvi um resmungo baixinho e contrariado, um som característico de quem ainda estava imerso no mundo dos sonhos. Magnos me abraçou ainda mais apertado, como se tentasse me prender em um abraço confortável e protetor. A sensação era tão envolvente que me parecia impossível conseguir me libertar de seus braços.
— Fique quietinha e volte a dormir. Ainda é cedo, querida. — Falou Magnos com sua voz rouca e sonolenta, uma combinação de sono e carinho que só ele sabia transmitir. Eu sorri, achando engraçado o seu jeito sonolento e protetor. Pensava que eu ficaria quieta se não fosse a urgência que sentia. Eu precisava ir ao banheiro, e a pressão crescente na minha bexiga parecia insistir em me lembrar disso.
— Amor, eu preciso ir ao banheiro. Estou com minha bexiga muito cheia. — Falei. Magnos suspirou e me soltou a contra sua vontade.
— Vá e volte logo para a cama. Quero voltar a dormir e só consigo dormir abraçado a você. — Falou com um tom preguiçoso, que fazia sua voz parecer ainda mais sonolenta e reconfortante. Que lobo mandão, pensei, com um sorriso pequeno no rosto.
Levantei-me cuidadosamente para não perturbá-lo. Assim que me levantei, a pressão da gravidade puxando para baixo piorou a situação. Minha bexiga parecia quase prestes a explodir. Fui rapidamente para o banheiro, entrei e o alívio ao finalmente me sentar no vaso era indescritível. Quando o fluxo começou, senti uma sensação de alívio absoluto, como se todo o estresse acumulado estivesse sendo dissipado.
Suspirei profundamente e lavei minhas mãos. Saí do banheiro caminhando devagar, pois o desconforto na minha região pélvica ainda persistia. Essa sensação sempre acontecia quando eu ficava segurando por muito tempo para urinar, e agora, com a pressão aliviada, meu corpo ainda estava se ajustando.
Quando cheguei de volta à cama, Magnos ainda estava de olhos fechados, a expressão de descanso e serenidade no rosto. Era incrível vê-lo tão perfeitamente relaxado no escuro. Sentei-me na cama e me deitei ao seu lado. Sentir os braços de Magnos se envolverem em mim, como tentáculos de um polvo. No entanto, de repente, eu senti um forte chute na barriga e uma onda de surpresa tomou conta de mim, me fazendo reagir prontamente.
— Ai, meu Deus. — Gritei, a voz saindo cheia de espanto. Magnos imediatamente me soltou, sentou-se na cama e acendeu a luz, a claridade quase me cegando.
— O que aconteceu? Você está sentindo dor? — Perguntou Magnos, a preocupação evidente em sua voz. Eu podia ver a preocupação em seus olhos, ele se inclinou para me observar melhor.
— Não, foi um chute. — Falei, tentando manter a calma. Magnos me olhou confuso, a expressão de alerta misturada com perplexidade.
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