GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 211

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E DEZ: ENCONTRAREMOS MORGANA.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E DEZ: ENCONTRAREMOS MORGANA. – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

CAPÍTULO DUZENTOS E DEZ: ENCONTRAREMOS MORGANA. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

POV MAGNOS.

Amélia ainda estava assimilando a notícia, e seu rosto mostrava uma mistura de surpresa e confusão. Ela apertava minha mão com força, como se tentasse se ancorar em algo sólido no meio do turbilhão de emoções que sentia. Vi seus lábios se moverem, formando palavras que, mesmo sussurradas, ouvi claramente com minha super audição.

— O que faço agora? Por que Ravina foi trancada? — ela sussurrou, a voz tremendo. Passei meu braço ao redor dela, tentando transmitir a segurança de que ela tanto precisava.

— Vamos descobrir tudo juntos, minha querida. Não precisa se preocupar agora. Estamos todos aqui por você — falei, tentando lhe passar segurança. Ela balançou a cabeça, ainda parecendo perdida.

— E agora, o que faremos? Como será a partir de agora? — Ela parou por um momento, olhando para o chão, e depois voltou a me encarar. — E Ravina? Quando poderei vê-la? Nunca poderemos nos transformar? — perguntou Amélia, nervosa. Essas perguntas não tinham respostas fáceis, mas eu sabia precisarmos lidar com cada uma delas com cuidado.

— Vamos aprender e nos adaptar, Amélia. Você não está sozinha. Ravina está com você, mesmo que você não a possa ver. Quanto à transformação… — Pausei, escolhendo cuidadosamente as palavras. — Precisamos entender melhor o feitiço de Morgana. Pode haver uma maneira de libertar Ravina sem causar problemas. Ela assentiu, tentando absorver tudo o que eu dizia. Os olhos dela brilhavam com determinação misturada com medo.

— Vou conversar com Ravina, quero entender quem eu realmente sou — disse Amélia. Sorri para ela, tentando aliviar um pouco a tensão.

— E você vai, prometo. Consultaremos os anciões e encontraremos um jeito de quebrar o feitiço. Mas, por agora, o importante é que você saiba que é amada e aceita por todos nós. Isso não muda quem você é para mim, para nossa família — comentei.

Amélia respirou fundo e soltou um suspiro pesado, como se estivesse aliviada por ouvir essas palavras. Ela se virou para olhar para os presentes: meus pais, Jake, Ivan, Ana, os anciões e Aurora. Todos estavam ali, com expressões de apoio e preocupação.

— Quem é Ravina? — perguntou Cecília. Amélia me olhou e suspirou, como se lembrasse que somos lobos e podemos ouvir tudo.

— Ravina é a minha loba, ela tem falado comigo esse tempo todo — contou Amélia.

— Espera, esse tempo todo você fala com sua loba e não me contou? — perguntou Jake.

— Eu não sabia que ela era minha loba, nem sabia que eu era um lobisomem. Achei que fosse só a voz da minha mente ou que estava enlouquecendo. Só percebi que Ravina era um ser sobrenatural quando Aurora disse que eu não era totalmente humana e que havia algo preso dentro de mim — explicou Amélia.

— Lia, você é minha irmã, deveria ter me contado. Eu lamento, irmãzinha, não estar ao seu lado quando mais precisou de mim. Sou um péssimo irmão — disse Jake, triste.

— Não, você não é. Jake, você é o melhor irmão do mundo. Não se culpe, porque foi eu que não te contei. Achei que me olharia como se eu fosse louca — comentou Amélia, tentando tranquilizar seu irmão.

— Eu jamais pensaria isso de você, maninha. — Disse Jake e abraçou Amélia. Me controlei para não arrancá-la dos braços dele.

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