Resumo do capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E QUATORZE: AMÉLIA PROVOCADORA. de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE
Neste capítulo de destaque do romance Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
POV MAGNOS.
Acordei relaxado essa manhã, saí da cama deixando Amélia adormecida. Fui para o banheiro e tomei um banho para despertar. Depois que casei com Amélia, fiquei mais preguiçoso, sempre acordo com preguiça de sair da cama e preciso de um banho frio para despertar. Antes de Amélia, eu nem dormia bem, passava noites acordado com insônia e vivia mal-humorado.
— Amélia está nos deixando preguiçosos, mas eu não posso reclamar, porque estou adorando poder ficar pertinho dos nossos filhotes. Aliás, amanhã, Amélia tem consulta de acompanhamento da gestação — falou Cosmo empolgado.
— Verdade. Poderemos ver e ouvir nossos filhotes. Acho essas consultas maravilhosas e mágicas. Não vou perdê-la, estaremos amanhã no consultório de Hélio ao lado da nossa esposa. — Comentei sorrindo enquanto secava meu corpo com uma toalha.
— Não podemos esquecer de falar com Hélio sobre a gestação de Amélia. Ela está preocupada por não saber se a gestação é lupina, agora que descobriu ser uma loba. Temos que saber quando os filhotes nascerão — disse Cosmo.
— Vou mandar preparar minha casa-forte. Quero que meus filhotes nasçam em segurança e longe de todos. Primeiro temos que ter certeza de que a gestação de Amélia é mesmo lupina; se for, não precisaremos de auxílio médico. Mas, se não for, teremos que contar com a ajuda do obstetra. — mencionei.
— Quero ver você conseguir deixar alguém chegar perto da nossa esposa e filhotes. Você sabe que no momento do nascimento de um filhote, o pai fica protetor e, na defensiva, nos tornamos territorialistas e agressivos com qualquer um que se aproxime. Lembra como Cassius ficou quando Cecília nasceu? — perguntou Cosmo.
— Sim, meu pai tentou me atacar quando me aproximei; tive que sair e deixá-los na nossa casa, ficando longe até que papai permitisse uma aproximação. — comentei. Cosmo estava certo: eu não conseguiria permitir uma aproximação. Ainda mais com tudo isso que está em risco, meus filhotes são preciosos demais. Mas terei que permitir que o obstetra se aproxime se Amélia precisar.
Saí do banheiro encontrando Amélia sentada na cama, se espreguiçando; ela havia ganhado mais corpo. Estava, como ela mesma diz, cheiinha e fofinha. Amélia estava linda. Aproximei-me enrolado na toalha. Amélia me olhou e sorriu; fico impressionado como ela não acorda mal-humorada.
— Bom dia, amor. — disse Amélia, analisando cada parte do meu corpo com olhos famintos e desejosos.
— Bom dia, querida. E não me olhe assim, ou eu te foderia agora mesmo nessa cama. Mas você precisa se alimentar e descansar — comentei. Amélia fez uma expressão insatisfeita.
— Concordo que preciso me alimentar, mas não estou cansada. Ravina sempre me manteve forte para te aguentar na hora do sexo — comentou. Então, é por esse motivo que Amélia aguentava minhas investidas.
— Então, Ravina é a responsável por você me aguentar por horas de sexo? Ela também é responsável por seu apetite sexual? — perguntei curioso.
— Ravina sempre me deu disposição e força na hora do sexo. Mas o apetite sexual é meu, eu sempre fui assim, intensa e faminta na hora da transa. — contou. Eu não gostei de saber que ela era assim com os outros com quem transou. Um ciúme se apossou de mim.
Cheguei rápido perto de Amélia, me inclinando sobre ela e a beijei possessivamente. Queria mostrar a ela que eu deveria ser o único que ela desejaria. Enquanto a beijava, coloquei minha mão debaixo da sua camisola; Amélia abriu suas pernas instantaneamente. Toquei seu clitóris, fazendo-a gemer contra minha boca. Estimulava seu ponto de prazer devagar e sem parar, introduzindo um dos meus dedos na sua entrada, penetrando-a. Amélia se contorceu, apreciando.
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