GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 219

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E DEZOITO: AURORA, MISTERIOSA.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E DEZOITO: AURORA, MISTERIOSA. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

O capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E DEZOITO: AURORA, MISTERIOSA. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV MAGNOS.

Enquanto caminhava pela casa de Aurora, algo começou sutilmente a se revelar. A casa, sempre elegante e moderna, com seu design luxuoso e linhas arrojadas, parecia ter mais a oferecer do que eu havia percebido antes. Agora, sem a ilusão que ofuscava minha percepção, comecei a notar detalhes que haviam passado despercebidos.

As paredes de mármore claro, adornadas com peças de arte contemporânea, revelavam mais do que sua beleza. Havia uma leveza no ambiente, mas, ao mesmo tempo, uma sensação de profundidade oculta. Percebi que, ao passar a mão sobre uma parede lisa, um leve contorno se formava, quase imperceptível. Com um toque específico, o painel se moveu silenciosamente, revelando uma passagem estreita que descia para o subterrâneo.

— Essa Aurora é uma caixinha de surpresas. — Falou Cosmo.

— Eu me perguntava o que ela havia feito no porão dessa casa. — Comentei.

A escada que surgiu à minha frente era feita de um metal escovado e iluminada por uma linha contínua de LED embutida na parede, emitindo um brilho suave. Desci com cautela. Gostei do que Aurora fez com esse lugar. No fundo da escadaria, me deparei com uma porta sem maçaneta, perfeitamente integrada ao ambiente. Aproximei-me e, ao pressionar uma seção da parede ao lado, a porta deslizou para o lado, revelando um cômodo oculto.

— Estou me sentindo em um filme de caça ao tesouro. — Disse Cosmo, rindo. Farejei o ar e o cheiro de Aurora estava mais forte aqui.

— A diferença é que aqui não tem teias de aranhas, nem está caindo aos pedaços. — Comentei e sorri.

Este espaço era impressionante. Não era sombrio nem ameaçador, mas havia um ar de mistério refinado. O chão era de um granito polido, refletindo as luzes embutidas no teto, que davam ao ambiente um brilho suave. No centro da sala, uma mesa de vidro apoiada em uma base de aço cromado, cercada por poltronas de couro branco impecáveis. Prateleiras embutidas nas paredes exibiam livros antigos, mas bem preservados, ao lado de objetos que claramente tinham valor histórico e mágico.

No entanto, o que mais chamou minha atenção foi uma segunda porta ao fundo, parcialmente coberta por uma cortina de veludo azul profundo. Ao puxá-la de lado, descobri uma passagem ainda mais intrigante. Ela levava a uma sala secreta, onde Aurora estava amarrada e amordaçada, sentada em uma cadeira que parecia mais um trono moderno, feito de um material escuro e elegante. Essa bruxa gosta de um luxo. Aurora parecia frágil, mas seus olhos brilharam ao me ver. Aproximei-me rapidamente e comecei a desfazer as amarras que a prendiam.

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