GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 224

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE E TRÊS: INTERROGANDO A BRUXA.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE E TRÊS: INTERROGANDO A BRUXA. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

O capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E VINTE E TRÊS: INTERROGANDO A BRUXA. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV MAGNOS.

A cela da prisão subterrânea era fria e escura; as paredes de pedra absorviam a pouca luz que conseguia penetrar pelas pequenas fendas no teto. O cheiro de umidade e o som das correntes ecoavam pelo espaço, criando um ambiente opressor. Não estou aqui para dar hospedagem de luxo para meus queridos hóspedes; aqui, eles recebem o pior tratamento possível.

Aquela bruxa nojenta estava sentada no chão, mas mantinha a cabeça erguida, os olhos fixos nos meus. Contudo, eu podia sentir o fedor do seu medo e ver o pavor crescente em seu olhar. Não importava o quanto ela tentasse disfarçar, eu podia ver e sentir o que ela escondia.

Eu me aproximei lentamente; o peso da minha presença parecia aumentar a cada passo, e, quando finalmente parei diante dela, pude ver uma gota de suor escorrer por sua testa. Ela sabia que não teria uma saída fácil dessa situação. Héctor deve ter mencionado como eu podia ser cruel com meus prisioneiros.

— Você deve estar ciente de que não estou aqui para brincadeiras. Héctor sabe muito bem o que faço com invasores, e ele teve a coragem de mandá-la espionar minha alcateia e descobrir informações sobre a minha Amélia. Você vai me contar tudo o que sabe, e rápido, antes que eu perca minha paciência. Você não gostará de me ver irritado. — Minha voz era baixa, mas carregada de ameaça. A bruxa continuou em silêncio, os lábios apertados como se quisesse guardar seus segredos a qualquer custo. Mas notei que ela estava tremendo. Eu sorri, mas era um sorriso frio, desprovido de qualquer calor.

— Sabe, eu sempre admirei a determinação dos meus inimigos. — Comecei, agachando-me para ficar mais próximo de seu rosto. — Mas essa determinação pode ser… quebrada. E eu tenho todo o tempo do mundo para te quebrar bem devagar. — Prometi. Com um movimento rápido, agarrei seus cabelos e puxei sua cabeça para trás, forçando-a a olhar diretamente nos meus olhos.

— Diga-me, o que Héctor pretende e por que está interessado em Amélia? — Perguntei, minha voz agora era um rosnado baixo, cheio de fúria controlada.

Ela fechou os olhos, tentando resistir, mas a dor era evidente em sua expressão. Não dei a ela tempo para se recuperar. Minhas garras surgiram, afiadas e mortais, e eu as aproximei de sua garganta, apenas o suficiente para ela sentir a ameaça real de ser rasgada.

— Fale. — Exigi, pressionando levemente, fazendo com que um filete de sangue escorresse pelo pescoço dela. Ela ofegou, o corpo tenso enquanto sentia o metal frio das correntes que a prendiam. A resistência começou a ceder. Eu sabia que estava perto de quebrá-la.

CAPÍTULO DUZENTOS E  VINTE E TRÊS: INTERROGANDO A BRUXA. 1

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