GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 24

Resumo de CAPÍTULO VINTE E TRÊS: LOBO DISFARÇADO DE CORDEIRO.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO VINTE E TRÊS: LOBO DISFARÇADO DE CORDEIRO. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

O capítulo CAPÍTULO VINTE E TRÊS: LOBO DISFARÇADO DE CORDEIRO. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV AMÉLIA.

Quando Magnos saiu, eu ainda tremia de medo. Ouvir sua risada sinistra me fez sentir um medo que nunca senti antes. Senti uma grande vontade de sair correndo para salvar minha vida. Mas estou infelizmente com meu pé direito imobilizado. Então só me restou me encolher e aguentar sua áurea esmagadora e tenebrosa. Sinto medo desse ser até a minha alma. Mas tenho que superar esse medo pelo bem dos meus filhos.

Estou numa situação delicada aqui e, como Magnos fez o favor de deixar bem claro, que não tenho escolha. Meus pensamentos e sentimentos estão uma bagunça. Como posso acreditar nesse absurdo que Magnos me contou? Mas como não acreditar no que meus olhos me mostraram?

Preciso ter certeza de que meus bebês estão bem. Não sei como meus filhos nascerão, se terão pelos, orelhas pontudas ou focinho de lobo. Devo admitir que isso me preocupa. Mas não deixarei de amá-los se nascerem diferentes. O que mais me preocupa é o fato de Magnos querer tirá-los de mim. Não posso permitir isso.

Preciso fazer alguns exames para investigar. Mas não acredito que Magnos deixará que eu fique livre para fazer alguma coisa. Talvez, se eu apelar para seu lado paterno, eu consiga que ele me deixe trabalhar na minha especialidade, a genética. Mas será que aquele pulguento tem sentimentos?

Respirei profundamente e tentei me acalmar. Não posso ter uma crise de ansiedade agora. Preciso ser inteligente nessa situação em que me encontro. E não posso fugir com um pé machucado e, mesmo que pudesse, é perigoso. Não sei que tipos de seres sobrenaturais há lá fora. E como Magnos disse, ele tem inimigo. Agora terei que lidar também com os problemas daquele infeliz.

— Meu Deus, me ajude. — Pedi. Sou uma pessoa que tem fé e não será agora que vou perdê-la. Devo me acalmar e acreditar que há um motivo para estar vivendo essa loucura. Meu Deus, me ajudará a passar por essa dificuldade.

Nesse momento, a porta se abriu e olhei em sua direção. Hélio entrou sorrindo. Não sei porque esse traidor fica sorrindo para mim após ter me traído. Virei meu rosto, pode ser infantil, mas não quero conversar com esse cachorro.

— Sei que você está chateada comigo. Por faltar com a minha palavra. E entendo sua raiva por minha pessoa. Mas gostei de você no momento em que você chegou aqui para ser atendida. Amélia você e os filhotes são a esperança de nossa espécie. — Ele falou. Fiquei curiosa sobre ser a esperança dos lobos. Então virei o rosto e lhe olhei.

— Quer se redimir comigo? Então, me responda uma coisa. Não é a primeira vez que ouço que eu e meus filhos somos a esperança. O que quer dizer? — Perguntei curiosa. Preciso saber em que loucura estava me metendo nesse lugar.

— Espere um minuto. Tenho que pedir permissão para meu alfa. — Ele falou e ficou quieto.

Aguardei ele sair ou pegar o celular para ligar para aquele pulguento do Magnos. Mas Hélio permaneceu em silêncio. E parecia em transe. Depois de dois minutos, ele pareceu sair do transe.

— Alfa Magnos disse não ter problema você saber. — Falou Hélio. Esse ser só pode ser louco.

— Vocês desse lugar são todos loucos? Como ele te autorizou se você não saiu nem ligou para ele? — Perguntei debochada. Esse idiota está querendo me fazer de boba.

— Essa é uma das várias habilidades de um lobisomem. Podemos nos comunicar por meio de uma ligação mental. Não precisamos de telefone ou qualquer meio de comunicação. Apenas se estivermos em outro continente ou a milhares de quilômetros daqui. Mas se tivermos no território da alcateia ou ao redor, podemos nos comunicar perfeitamente. — Falou Hélio, aquela loucura toda. Estou lidando com doidos, então é melhor não contrariar.

— Entendi. — Respondi.

— Você não acredita. Não é? — Perguntou.

— Claro que acredito. — Respondi.

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