Resumo do capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E TRINTA E NOVE: UMA MALDIÇÃO. de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE
Neste capítulo de destaque do romance Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
POV MAGNOS.
Eu sorria vitorioso. Sempre falei que tudo isso era culpa de uma m*****a bruxa e que era uma maldição, mas ninguém acreditou em mim. Agora tenho a prova de que era verdade. Olhei para Amélia e ela estava bastante surpresa com a revelação.
— Madrinha, não estou entendendo. Como assim a infertilidade dos lobos é uma maldição? Isso é impossível. Eu, como uma cientista, não acredito nessas coisas. Um feitiço não faria isso — disse Amélia, cética.
— Achei que você já estivesse acreditando em tudo, após ver tantas coisas mágicas e inexplicáveis. Mas parece que ainda é cética, minha pequena — disse Morgana, rindo de lado.
— Não me culpe por duvidar, isso é tudo muito fantasioso. Agora pare de me enrolar e responda minha pergunta. A senhora adora me deixar ansiosa e curiosa com essa demora em me responder — disse Amélia, atrevida.
— Você fala assim porque sabe que te amo e acabo cedendo a você. Como eu disse, a infertilidade dos lobos é um feitiço lançado por uma bruxa, e precisará do coração de Lys para desfazer a maldição e devolver a capacidade de ter filhos aos lobos — falou Morgana. Eu estava intrigado sobre o porquê de essa bruxa querer nos ajudar.
— Não será preciso o coração de Lys. Eu e Jake, com os cientistas da alcateia, estamos prestes a conseguir reverter a infertilidade — disse Amélia, confiante. Morgana riu, e Amélia fez uma expressão de desagrado.
— Querida, seu experimento vai falhar, assim como todos os experimentos que os cientistas do mundo sobrenatural fizeram e falharam. Essa infertilidade não é uma coisa natural, uma doença que foi desenvolvida. Ela foi imposta, dada aos lobos. Você não conseguirá nada enquanto não quebrar a maldição. Depois poderá reverter o processo — disse Morgana, muito bem informada sobre o assunto.
— Você tem algo a ver com esse feitiço? Foi você que o lançou ou fez? — perguntei, com raiva.
— Você é bastante desconfiado; não tenho nada a ver com esse feitiço, mas o achei muito inteligente. Não fui eu que o lancei, mas confesso que o criei — falou e riu, orgulhosa.
— Madrinha, como pode criar uma coisa tão horrorosa e cruel? — perguntou Amélia, sem poder acreditar no que Morgana criou.
— Calminha, querida. Eu disse que criei o feitiço, mas não o lancei. A maldição foi lançada a partir do meu feitiço. Quem o lançou ligou aos lobos. Meu feitiço não está ligado a nenhuma espécie. Devo confessar que quando o criei, fiz para lançá-lo em Cassius por vingança, mas acabei desistindo — contou. Meu coração se acelerou, e eu senti muita raiva. Se ela tivesse usado no meu pai, eu não existiria.
— Então o feitiço era para meu pai? Como podemos acreditar no que você está falando? — perguntei, querendo obter mais informações.
— Posso ser cruel e maligna, mas não sou nenhuma genocida. Nunca mataria tantos inocentes e jamais afetaria toda uma espécie. Quem encomendou esse feitiço odeia muito os lobos ou a bruxa que o lançou fez besteira — falou Morgana, misteriosa.
— Essa m*****a sabe mais do que está contando — disse Cosmo.
— Percebi isso também — concordei com ele mentalmente.
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