GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 249

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E QUARENTA E OITO: NÃO QUEREMOS OUTRO MACHO.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E QUARENTA E OITO: NÃO QUEREMOS OUTRO MACHO. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

O capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E QUARENTA E OITO: NÃO QUEREMOS OUTRO MACHO. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV AMÉLIA.

Uma longa semana se passou desde que Morgana chegou… Eu ainda a chamo de Margô. Essa semana tem sido um verdadeiro inferno nesta casa. Morgana não perde uma única oportunidade de infernizar a vida de Cassius e Eulália. Ela provoca-os a todos os momentos, como se quisesse puxar deles a pior versão. E os três acabam discutindo, é claro. Porém, é lógico que sempre fazem isso quando Magnos não está por perto. Pois, da primeira vez que brigaram na frente do meu lobo mau, e tudo devido a um pedaço de carne, Magnos simplesmente perdeu a paciência. Sem aviso algum, transformou-se em Cosmo, quebrando a mesa e acabando com toda a refeição em questão de segundos.

Eles não tiveram escolha, a não ser sair correndo, pois Cosmo os perseguiu como uma tempestade furiosa por interromperem sua soneca. A cena foi tão intensa, mas depois do susto, eu, Cecília e Jake não conseguimos conter as risadas. Agora, os três só brigam quando Magnos está distante, como se tivessem feito um pacto de sobrevivência.

Hoje, no entanto, o foco é outro. Eu e Jake queremos voltar ao laboratório. Nossa equipe está pronta para iniciar os testes do experimento. E se tudo correr conforme planejado, poderemos finalmente testá-lo em lobos. Mas antes, preciso vencer um obstáculo: convencer Magnos a me deixar sair de casa. Desde a descoberta de que o “espião” era, na verdade, Margô, ele não permite que eu saia. Agora que sabemos não haver espião, ele insiste em me manter presa. Estava desperta há algum tempo, observando-o dormir. Ele parecia tão tranquilo… O que será que ele está sonhando?

— Quem sabe… Se ele fosse nosso companheiro, poderíamos tentar bisbilhotar, mas infelizmente, ele não é — Ravina comentou, brincando em minha mente.

— Ele será nosso companheiro, Ravina. Sei disso. Ele vai nos amar e nos escolher. — Falei com confiança, tentando convencer a mim mesma tanto quanto a ela.

— Estou preocupada com uma coisa — Ravina murmurou, e senti seu desconforto crescendo.

— O que te preocupa? — Minha ansiedade disparou com a mudança de tom. Eu odiava sentir Ravina aflita.

— Somos lobas, Amélia. Isso significa que temos um companheiro. E se ele aparecer? O que acontecerá? — Suas palavras me atingiram como um soco no estômago, deixando-me completamente assustada.

É verdade… Eu tinha um companheiro de alma. Amo Magnos, mas… Se meu companheiro aparecesse, será que eu o amaria mais que a meu marido? Ou eu o rejeitaria? Margô me contou que o vínculo do companheirismo é arrebatador, forte demais para ser ignorado.

— Ele não vai aparecer, Ravina. Mesmo que ele apareça, não saberíamos, porque nossa parte loba e bruxa estão bloqueadas. E por não ter cheiro, ele também não nos reconheceria — falei, tentando suprimir o medo crescente dentro de mim.

— Mas quando nossos filhotes nascerem, e eu puder ser liberta… Ele poderá nos sentir — ela sussurrou, me deixando ainda mais tensa.

— Eu não quero pensar nisso agora. Talvez, até nossos filhos nascerem, Magnos já nos tenha escolhido como companheira, e então, não precisaremos nos preocupar com outro companheiro, porque já estaremos com o lobo que amamos — comentei, tentando me consolar.

— Você está certa. Não sofreremos por antecipação. Magnos vai nos escolher e seremos felizes, com nossos filhotes. E Cosmo ensinará nossos pequenos a serem implacáveis, assim como ele é. Cosmo… Ah, ele é tão lindo com aquele pelo preto… Será que nossos filhotes herdarão essa cor? — Ravina perguntou, seu tom de voz agora leve, cheio de expectativa.

— Não sei… Talvez eles herdem a cor do nosso pelo. Qual será a nossa cor? — Perguntei, também me sentindo curiosa.

— Eu me imagino uma loba branca. Nos livros que você lia, a companheira do alfa sempre tinha o pelo branco — Ravina disse, animada.

— Não quero pelo branco. Suja facilmente e não queremos ficar sempre cobertas de sujeira depois de cada corrida. — Ri da ideia.

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