GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 253

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E CINQUENTA E DOIS: A CURA: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E CINQUENTA E DOIS: A CURA – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

Em CAPÍTULO DUZENTOS E CINQUENTA E DOIS: A CURA, um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.

POV AMÉLIA.

Ao sairmos da cafeteria, uma mistura de nervosismo e esperança nos acompanhava. Morgana despediu-se de nós no caminho e seguiu para casa, enquanto eu, Jake e Cecília nos dirigimos ao laboratório. Quando finalmente chegamos, a magnitude do que estava prestes a acontecer começou a pesar sobre nós.

O laboratório estava fervilhando de atividade. Os cientistas moviam-se de um lado para o outro, ajustando equipamentos e preparando tudo para o grande experimento. Assim que entramos, o Doutor Harper nos recebeu com um sorriso que não conseguia esconder a tensão em seus olhos. Ele estava nervoso, e quem poderia culpá-lo? Todos sabíamos que o que estávamos prestes a tentar poderia mudar o destino dos lobos para sempre.

— Bem-vindos de volta — disse Harper, apertando nossas mãos rapidamente. — Bom, chegamos ao momento decisivo — anunciou Harper, seus olhos fixos em nós com uma mistura de orgulho e expectativa. E continuou.

— Hoje, faremos o primeiro teste em um organismo vivo usando o composto X. Estamos em uma etapa crucial, e tudo está preparado para o teste com o composto X. É o momento de testar, finalmente, em um organismo vivo. — Disse Harper ansioso.

Meu coração disparou ao ouvir isso. Finalmente, após tantas pesquisas e simulações, estávamos prestes a dar um passo que poderia mudar o destino da nossa espécie. De repente, meu coração deu um salto. Pois, apesar de toda a confiança que eu tentava demonstrar, não conseguia afastar o medo de que algo pudesse dar errado.

— Estamos prontos? — perguntei, minha voz soando determinada, embora meu coração estivesse acelerado de ansiedade. Jake, ao meu lado, assentiu com um sorriso nervoso, mas confiante.

— Nunca estive mais pronto — disse Harper, tentando aliviar a tensão com um sorriso largo. Cecília, sempre calma e centrada, apenas apertou minha mão de leve em sinal de apoio.

— E se… — comecei a perguntar, mas Harper me interrompeu suavemente.

— Sei o que está pensando, Amélia. Sei que todos estamos ansiosos, mas nossas simulações e os testes anteriores nos deram uma base sólida para acreditar que estamos no caminho certo. Este é apenas o primeiro passo em direção ao que pode ser uma revolução na biologia dos lobos — disse Harper, com um brilho nos olhos que parecia acender minha própria esperança. Jake deu um passo à frente, apertando o ombro de Cecília, que permanecia calma, mas alerta.

— Vamos fazer isso, Amélia. Estamos prontos — disse Jake, sua voz firme, apesar da incerteza que vi em seus olhos. Ele também tinha medo de falhar.

Doutor Harper nos guiou até a bancada principal. Lá, um organismo vivo — uma pequena cobaia lupina — estava preparado para o teste. O pequeno animal, escolhido a dedo por ser biologicamente semelhante a lobos, estava em uma cápsula estéril, conectado a uma série de sensores e monitores.

— O composto X foi desenvolvido para restaurar a função reprodutiva, reativando os hormônios essenciais para a fertilidade. Mas há mais do que apenas estimular a ovulação ou melhorar a motilidade dos espermatozoides. Precisamos garantir que o corpo dos lobos aceite essa reativação e que não haja rejeições ou complicações. — explicou Harper enquanto ajustava alguns controles no painel.

Enquanto ele falava, os técnicos de laboratório começaram a preparar a injeção do composto X. O líquido brilhava com uma coloração azulada sob a luz fria dos equipamentos, uma visão que parecia quase mágica, como se carregasse a esperança de todos nós em sua essência.

— Vamos proceder com a primeira introdução. Acompanhem o monitor à sua frente. Ele exibirá em tempo real o que acontece no organismo da cobaia. — disse Harper, sua voz controlada, mas suficiente para sentir a expectativa que ele tentava esconder.

Eu, Jake e Cecília nos aproximamos da tela, onde víamos uma representação detalhada dos processos internos do pequeno animal. Harper deu a ordem, e os técnicos introduziram cuidadosamente o composto.

— Começando a administração… agora — anunciou Harper, o olhar fixo nos números e gráficos que começavam a piscar no monitor. No início, nada parecia acontecer. A linha no gráfico continuava estável, e meu coração começou a apertar com a dúvida. Mas, de repente, os indicadores começaram a subir.

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