Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E SETENTA E TRÊS: ELES NÃO RESPONDEM. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
O capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E SETENTA E TRÊS: ELES NÃO RESPONDEM. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
POV AMÉLIA.
Ravina estava encantada com Cosmo. Eu podia sentir sua excitação vibrando em mim, seus pensamentos pervertidos sobre ele formavam uma corrente incessante em minha mente. Minha loba, sempre tão livre e desinibida, estava mais assanhada do que nunca. Desde o momento em que se viram, eles se conectaram como duas partes de um todo, correndo, pulando, conversando como se fossem feitos um para o outro. E, em meio a essas conversas, uma revelação abalou meu mundo.
Cosmo confessou a Ravina que Magnos me amava. Meu coração quase parou, depois deu um salto desordenado no peito. Magnos… me amava? Era real? Ouvir aquilo da boca de Cosmo, o que eu tanto ansiava ouvir dos lábios de Magnos. O calor se espalhou por mim, um calor avassalador que quase me fez perder o fôlego. Então uma dúvida rasteira se instalou: se Magnos me amava, por que ele ainda não havia me dito?
Será que estava esperando o momento certo para se declarar? Talvez fosse isso. Ele sempre foi reservado com suas emoções, cuidadoso até demais. Então, decidi não estragar sua surpresa. Fingiria que não sabia de nada, mesmo que minha madrinha, Morgana, tivesse dito que existia a possibilidade de esquecer certos detalhes no sono. Guardaria esse segredo com carinho, como quem esconde um tesouro precioso.
Com esse pensamento, deixei Ravina e Cosmo explorando sua conexão e fechei os olhos, rendendo-me ao sono. Ravina me contaria tudo depois, e eu sabia que ela estaria eufórica quando eu acordasse, e ansiosa para compartilhar cada detalhe. Enquanto me mexia na cama, estiquei os braços, mas sem querer atingi algo. Abri os olhos rapidamente, meu coração disparado de susto, e encontrei Magnos me observando com um olhar que misturava paciência e carinho. Arregalei os olhos de surpresa, percebendo que o havia acertado.
— Desculpe, amor! Sou tão desastrada — murmurei, com as bochechas queimando de vergonha. Ele apenas riu baixinho, me puxando para mais perto, abraçando-me de uma forma que só ele sabia, calorosa e protetora. Beijou o topo da minha cabeça com tanta ternura que me derreti em seus braços.
— Não precisa se desculpar, querida — ele disse com aquele tom carinhoso que sempre me fazia derreter por dentro.
Abracei-o mais forte, buscando segurança em seu calor. Mas, de repente, me lembrei onde estava: onde estava minha madrinha? Eu me afastei lentamente de Magnos e olhei ao redor, sentindo uma leve apreensão crescer dentro de mim.
— Onde está minha madrinha? — perguntei, tentando controlar a ansiedade que crescia.
— Ela deve ter ido dormir ou saído para algum lugar — respondeu Magnos, tranquilamente. — Você dormiu bem? — Perguntou. Assenti, ainda meio desconfiada.
— Sim… E você, como foi sua noite? — De repente, várias imagens invadiram minha mente, lembranças do sonho. O encontro de Ravina e Cosmo voltou com toda a força e a revelação de Cosmo. Mas eu não conseguia me lembrar da aparência de Ravina.
— Dormi bem também. Você se lembra do encontro dos nossos lobos? — perguntou ele, me observando com atenção. Sorri ao lembrar da cena.
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