Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E SETENTA E CINCO: A DECLARAÇÃO DE MAGNOS. – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel
CAPÍTULO DUZENTOS E SETENTA E CINCO: A DECLARAÇÃO DE MAGNOS. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
POV MAGNOS.
Eu disse as três palavras que, há muito tempo, não dizia para ninguém. As palavras que só Amélia merecia ouvir: eu te amo. Elas saíram da minha boca com um nervosismo palpável, como se eu fosse um adolescente confessando meu amor pela primeira vez. Amélia ficou parada, os olhos arregalados e surpresos, e eu podia ouvir o coração dela disparar. Ou seria o meu?
— São os dois corações. Que bom, Magnos, você finalmente resolveu declarar seu amor à Amélia! — Cosmo comentou com um toque de felicidade, enquanto eu começava a me sentir aflito com o silêncio dela.
— Acho que tem algo errado… Ela está imóvel e quieta. Será que não gostou do que ouviu? — Perguntei a Cosmo, sentindo o peso da incerteza me apertar o peito.
— Calma, ela só está surpresa. Fale com ela. — Sugeriu Cosmo, tentando me tranquilizar.
— Amor, você está bem? — Perguntei, sem esconder a ansiedade na minha voz. Amélia, de repente, abriu um grande sorriso, mas, ao mesmo tempo, lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto. Meu coração quase parou quando a vi chorar. Droga! Será que ela não gostou de saber que eu a amo? Ou estaria sentindo alguma dor?
— Amélia, o que aconteceu? Está se sentindo mal? — Perguntei, sentindo o pânico crescer em mim. Ela balançou a cabeça, negando, mas isso só aumentou meu desespero. Merda… então ela odiou minha declaração. O pensamento de que a loba que amo pudesse não querer meu amor era como uma faca cravada no meu peito.
— Estou bem, amor. — Ela finalmente conseguiu falar, embora sua voz estivesse embargada pelas lágrimas.
— Então por que está chorando? — Perguntei, temendo a resposta. A expectativa me torturava.
— É de felicidade… Você disse que me ama. Sabe quanto tempo esperei para ouvir essas palavras do lobo que eu amo? Eu também te amo, Magnos. — Suas palavras vieram como um alívio esmagador, enchendo meu peito com uma onda de alívio e alegria.
Não hesitei. Tomei seus lábios com os meus, num beijo intenso, carregado de paixão e amor. Não sei em que momento, exatamente, comecei a amá-la, essa baixinha teimosa e fascinante. Mas agora que sabia que a amo, jamais a deixaria se afastar de mim. Vou amá-la com todo meu ser, em cada segundo da minha vida. E vou mimá-la como uma verdadeira companheira deve ser mimada.
— Precisamos marcá-la assim que os filhotes nascerem. Não quero minha Ravina solta por aí, à mercê dos lobos solteiros que tentarem conquistá-la ao verem sua beleza. — Comentou Cosmo, já possessivo, o que fez um sorriso de satisfação crescer no meu rosto.
— Farei isso assim que nossos filhotes nascerem. Amélia será proclamada minha companheira e Luna dos Uivantes Negros. — Prometi com convicção, a certeza preenchendo cada parte de mim.
Paramos o beijo para recuperar o fôlego, e Amélia me olhou com um brilho intenso de amor e felicidade nos olhos. Será que eu merecia tudo isso? Todo esse amor que ela me dava? Talvez não… Mas eu o tomaria mesmo assim. Ela se aninhou em mim, aconchegando-se ao meu peito, e eu a envolvi com os braços. Puxei as cobertas sobre nós, cobrindo nossos corpos, e, em pouco tempo, ela adormeceu em meus braços. Eu a segui logo depois, caindo em um sono tranquilo e feliz por finalmente ter confessado meu amor.
O dia chegou, e eu acordei antes dela. Levantei-me devagar para não a acordar, fui ao banheiro, tomei um banho rápido e fiz minha higiene matinal. Depois, me vesti e, ao voltar para o quarto, a vi ainda dormindo serenamente.
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