GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 288

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E SETE: ENCONTRANDO O ESCONDERIJO.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E SETE: ENCONTRANDO O ESCONDERIJO. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

Em CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E SETE: ENCONTRANDO O ESCONDERIJO., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.

POV MAGNOS.

Morgana sugeriu que parássemos para descansar. Ela estava diferente de antes de a deixarmos sozinha. Eu senti que ela precisava de um tempo para pensar. Agora vejo que eu estava certo, Morgana parecia revigorada.

— Acho que devemos parar e descansar. Morgana está certa, vamos precisar estar fortes e descansados para a luta e para salvar nossa companheira — disse Cosmo em minha mente.

— Sei que devemos descansar, eu estou exausto, mas não consigo suportar pensar em Amélia nas garras daquele maldito — falei com ele, irritado.

— Eu também estou assim, Magnos, mas não ajudaremos Amélia se perdermos e morrermos. Temos obrigação de sair vivos dessa luta. Temos uma alcateia, companheira e filhotes para cuidar. Então, sente e descanse — ordenou Cosmo. Suspirei, derrotado, e concordei com Morgana.

Ela suspirou, aliviada, e se sentou encostando-se à primeira árvore que viu, fechando os olhos e adormecendo rapidamente. Olhei para Ivan e ele fez o mesmo em uma árvore próxima à Morgana. Caminhei até a árvore mais próxima, sentei-me encostado nela e me deixei relaxar, mas minha mente não conseguia parar de pensar em Amélia e nos meus filhotes. O cansaço me dominou e acabei adormecendo.

Eu estava dormindo quando meus sentidos captaram algo. Abri os olhos, vasculhei ao redor e farejei o ar. Ivan também estava acordado. Morgana tinha os olhos fechados e aparentemente dormia. Ivan começou a falar comigo mentalmente.

— Você também sentiu? — perguntou.

— Sim, são dois lobos e estão a cem metros daqui. São os lobos da alcateia de Héctor — mencionei.

— O que fazemos? — perguntou.

— Vamos esperar que eles cheguem aqui e depois podemos segui-los — falei, sorrindo pela sorte que estávamos tendo.

— Entendi, alfa — disse Ivan.

Não demorou muito para que dois lobos chegassem onde nós estávamos. Eles não estavam transformados. Eu e Ivan os observamos farejarem e vasculharem a área. Estávamos seguros com o feitiço de Morgana.

— Eu te disse que não havia nada aqui — disse um dos lobos.

— Tenho certeza de que ouvi algo — falou o outro.

— Você deve estar com fome, e foi o seu estômago que roncou. Esta floresta está silenciosa desde que chegamos. É até aterrorizante ficar neste lugar. Sabe-se lá o que está vagando por aqui — disse o primeiro lobo, apavorado.

— Acho melhor voltarmos logo para casa. Não gosto desta floresta. Ouvi os humanos dizerem que ela é mal-assombrada — disse o segundo, tremendo.

De repente, um espectro apareceu, saindo do meio das árvores e assustando os dois lobos, que arregalaram os olhos e ficaram pálidos. Uma risada sinistra e horripilante cortou o ar, causando um arrepio. Eu e Ivan olhamos para o lado, e Morgana estava rindo enquanto fazia magia. Os dois lobos saíram correndo e gritando, o cheiro de medo impregnando o local e deixando um rastro atrás deles.

— Agora será mais fácil segui-los — disse Morgana, debochada. Cruzei meus braços e balancei a cabeça, não acreditando no que ela havia feito.

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