GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 290

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E NOVE: UM MACHO E TRÊS FÊMEAS.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E NOVE: UM MACHO E TRÊS FÊMEAS. de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Neste capítulo de destaque do romance Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

POV MAGNOS.

Eu corria pela floresta com agilidade, seguindo o cheiro de sangue. Meu coração acelerado no peito e o medo consumindo meu ser. Corria como se o próprio diabo estivesse me perseguindo. Eu precisava chegar logo. Finalmente, cheguei à origem do cheiro e encontrei a m*****a Verônica caída, inconsciente, com um grande ferimento na cabeça. Alguém a acertou com brutalidade. Sentia-me desesperado. Onde estava Amélia?

— Onde está nossa Amélia? — perguntei, nervoso.

— Acalme-se e fareje, não está sentindo esse cheiro? — disse Cosmo em minha mente. Abaixei-me perto de Verônica e farejei. Era o cheiro dos meus filhotes. Meu coração se apertou quando constatei. Olhei para o local molhado.

— É o cheiro dos nossos filhotes, Magnos. Isso não é bom. Siga o cheiro, rápido! — falou Cosmo, aflito.

Eu não consegui responder a ele. Minha mente estava apenas naquele cheiro e no que ele significava. A bolsa amniótica de Amélia havia se rompido, e meus filhotes estavam a caminho. Comecei a farejar, e o rastro levava para cima de uma rocha. Olhei com mais atenção e pude notar que era uma caverna. Suspirei aliviado. Amélia havia ido para a caverna. Com apenas um salto, cheguei ao alto da rocha e me aproximei da entrada.

Comecei a ouvir um coração acelerado e uma respiração ofegante. Em seguida, ouvi um grito abafado. Entrei correndo e a encontrei sentada no chão, num canto da caverna. A caverna era espaçosa, com paredes de pedra lisa que refletiam a pouca luz que entrava pela abertura, entre a vegetação. O chão estava coberto por uma fina camada de musgo, úmido e frio. Ouvi gotas d'água caindo ao longe. Amélia levantou a cabeça quando me ouviu entrar e, quando me viu, notei alívio em seu olhar e expressão.

— Magnos, eles estão nascendo — disse, ofegante e aparentando dor. Apressei-me para chegar até ela, abaixei-me e a abracei apertado.

— Estou aqui, meu amor. Vou te ajudar — falei, me afastando. Amélia rangeu os dentes e gritou, colocando as mãos na boca, tentando impedir que o som saísse. Ela estava evitando fazer barulho.

— Amor, está doendo muito. Ainda não é a hora deles — disse Amélia, sofrida.

— Amor, respire e inspire, tente manter a calma. Estou aqui para te ajudar. E pode gritar, se precisar. Ninguém entrará aqui enquanto eu estiver contigo. Agora, vamos trazer nossos filhotes ao mundo — falei, tentando transmitir calma a ela. Cosmo estava andando de um lado para o outro na minha mente. Ele estava aflito e ansioso.

Amélia soltou um grito agudo e cheio de dor. Eu a auxiliei a se inclinar e se apoiar na parede da caverna. Subi a saia de sua camisola e a tirei do seu corpo. A fiz abrir bem as pernas. Meus olhos se arregalaram ao ver a cabeça de um dos filhotes já aparecendo.

Eu estava, com o coração batendo tão forte que parecia ecoar na caverna. Amélia segurou minha mão com força, os nós dos dedos ficando brancos. Suas respirações eram rápidas e entrecortadas, o suor começando a escorrer por sua testa. Cada vez que uma contração chegava, ela rangia os dentes e gemia, tentando conter a dor.

— Magnos… — ela arfou, com a voz cheia de tensão, e em seguida apertou minha mão com tanta força que me senti impotente diante da intensidade da dor que ela estava sentindo.

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