GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 296

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E NOVENTA E CINCO: TEIMOSIA DE AMÉLIA.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E NOVENTA E CINCO: TEIMOSIA DE AMÉLIA. – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

CAPÍTULO DUZENTOS E NOVENTA E CINCO: TEIMOSIA DE AMÉLIA. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

POV AMÉLIA.

Nunca pensei que fosse tão exaustivo cuidar de quatro bebês. Meus quadrigêmeos me deixaram desesperada quando acordaram e começaram a chorar. Olhei para Magnos e aquele lobo estava dormindo e demorou para acordar. Já vi que estarei perdida se ele não me ajudar. Eu estava com Íris e Maia nos braços, amamentando, quando meu companheiro resolveu acordar; acho que ele estava muito cansado.

Apolo e Gaia choravam sem parar, e fiquei aliviada quando Magnos acordou, mas ele não conseguiu fazer os dois pararem de chorar. Graças aos céus, minha bisavó Morgana apareceu, e agora os quatro estavam dormindo tranquilos. Eu estava acabada e adormeci rapidamente assim que Magnos me colocou na cama.

Quando acordei de novo, já era entardecer. O sol estava se pondo. Olhei para o lado e encontrei Magnos dormindo com os quadrigêmeos em seus braços; os quatro estavam deitados em cima do peito de Magnos. Ele os cobriu, mantendo-os quentinhos, e os abraçou protetoramente. Era uma imagem linda e encantadora.

Aproveitarei para ir até o banheiro e tomar um banho. Saí com cuidado da cama para não acordá-los. Quando coloquei meus pés no chão, senti todo o meu corpo doer. Caminhei lentamente em direção ao banheiro, cada passo era dolorido. Meu corpo ainda se recuperava, e a dor me lembrava que eu havia dado à luz aos quadrigêmeos há menos de vinte e quatro horas.

Respirei fundo e segurei o gemido de dor para não acordar Magnos. Ele estava tão confortável com nossos filhotes aninhados em seu peito, dormindo profundamente. A cena aquecia meu coração, e a última coisa que eu queria era interromper aquele momento de paz.

Cheguei ao banheiro com certa dificuldade e fechei a porta atrás de mim. O barulho da água enchendo a banheira parecia um convite ao descanso de que eu tanto precisava. Despi-me com lentidão, sentindo o cansaço em cada músculo. Quando finalmente entrei na água morna, um suspiro de alívio escapou dos meus lábios.

Fechei os olhos por um instante, tentando acalmar minha mente e meu corpo. Mas o esgotamento ainda estava lá, como uma sombra persistente. Meu corpo doía, mas eu estava determinada a não mostrar fraqueza.

Saí do banho com dificuldade, vestindo um roupão macio. Ao abrir a porta do banheiro e sair, vi Magnos já acordado, deitado com os quatro em seus braços. Ele sorriu ao me ver, mas seus olhos logo estreitaram com preocupação.

— Está tudo bem? — perguntou ele, sua voz profunda e carinhosa, mas havia uma ponta de desconfiança. Assenti com um sorriso suave, mas era uma mentira.

— Sim, estou bem — respondi, tentando soar convincente, mesmo que meu corpo gritasse o contrário. Magnos arqueou uma sobrancelha, não convencido.

— E por que não me acordou? Eu poderia ter ajudado. — Falou preocupado. Suspirei.

— Você estava dormindo tão bem… e eles também. Não queria que todos acordassem e começassem a chorar de novo. — Comentei. Ele suspirou, frustrado. Deve ter se lembrado dos quatro chorando mais cedo.

— Você deveria ter me acordado, Amélia. Não deveria estar fazendo nada disso sozinha. — Me repreendeu sério.

— Eu só não queria que eles começassem a chorar… — murmurei, desviando o olhar. — Mas, precisava de um banho e me aliviar e agora, preciso de comida, estou com fome. — Falei. Magnos imediatamente tentou se levantar.

— Vou buscar algo para você comer. — Disse.

— Não precisa — recusei, me adiantando antes que ele deixasse a cama. — Posso ir devagar até a cozinha. Você fica com os quadrigêmeos para eles não acordarem. — Falei. Magnos me olhou com uma expressão que misturava incredulidade e irritação.

— De jeito nenhum. Você deveria estar repousando, ainda nem foi examinada por Hélio para sabermos se está tudo bem. — Disse bravo.

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