GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 302

Resumo de CAPÍTULO TREZENTOS E UM: MARCADA.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO TREZENTOS E UM: MARCADA. do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

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ÚLTIMO CAPÍTULO.

POV MAGNOS.

Amélia estava radiante, mais minha do que nunca, e agora, minha esposa, minha companheira de alma e de vida. A cerimônia foi magnífica, cada detalhe estava perfeito, como ela merecia. Mas agora era o momento só nosso, o ápice de tudo que havíamos construído juntos. Era hora de marcá-la como minha.

Levei Amélia em meus braços para o quarto, sua pele suave, o perfume inebriante misturado ao cheiro fresco da noite. Ela me olhou com aqueles olhos que sempre me fizeram perder o controle, mas havia algo mais ali. Uma força, uma intensidade que eu nunca havia visto antes. Me aproximei lentamente, sentindo Cosmo rugir em antecipação. Amélia já não era mais a mesma; havia algo poderoso dentro dela, algo que estava prestes a ser revelado.

— Finalmente, você é minha, Amélia. — Minha voz soou rouca, carregada de desejo.

Ela sorriu, aquele sorriso que sempre me desmontava, e aproximou-se, sua boca encontrando a minha em um beijo profundo e intenso. O calor dela me envolvia, e senti cada fibra do meu corpo gritar em resposta ao toque suave de sua pele. Deitei-a na cama com cuidado, mas o desejo era avassalador. A marca seria feita, e ela seria minha completamente.

Arranquei sua roupa, deixando-a nua, depois tirei toda a minha também. Subi na cama e me ajoelhei, abriu suas pernas e a chupei com fome. Amélia gemeu alto e agarrou o lençol da cama. Gritou enquanto minha boca sugava seu clitóris. Senti seu orgasmo chegando e lhe consumindo, suas pernas tremeram enquanto ela gozava. Continuei a punir com minha língua, outro orgasmo veio e Amélia gemeu gozando na minha boca.

Me levantei e a penetrei com força. Ela gemeu alto, pois estava sensível devido aos orgasmos. Eu a penetrava rápido e bruto, sua vagina estava encharcada de seu gozo. Me afastei e levantei suas pernas, as colocando no meu ombro, e a penetrei profundamente, lhe arrancando um grito de prazer. Amélia fechou os olhos para aproveitar aquela sensação.

Senti as paredes da sua vagina se contraindo e me apertando. Ela iria gozar mais uma vez. Eu gemi, sentindo meu orgasmo se aproximando, cheguei ao ápice do meu prazer e me liberei dentro de Amélia, gozando com força e gemendo alto de prazer. Era a hora de fazê-la minha.

Meus dentes tocaram suavemente seu pescoço e então, em um instante, os cravei em sua carne para deixar minha marca. O grito de Amélia foi de prazer, não de dor, e algo dentro de mim se acendeu com uma força indomável. Ela era minha Luna, minha marca estava em sua pele, e agora, éramos inseparáveis.

— Sou sua… para sempre, Magnos. — Sua voz veio suave, mas carregada de emoção.

— E eu sou seu, Amélia. — Minhas palavras eram verdadeiras, cada sílaba selando nosso laço inquebrável.

Foi então que senti algo diferente. O corpo de Amélia começou a se mover, um tremor percorreu-a dos pés à cabeça. Seus olhos se arregalaram e eu soube imediatamente o que estava acontecendo. Ela estava começando a se transformar.

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