GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 5

Resumo de CAPÍTULO QUATRO: FRENTE A FRENTE COM O PERIGO.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO QUATRO: FRENTE A FRENTE COM O PERIGO. de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Neste capítulo de destaque do romance Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

POV AMÉLIA

Alguns dias se passaram desde que foi confirmado que estou grávida. Depois da confirmação no dia seguinte comecei meu pré-natal. Não posso ser negligente com meus filhos. Até agora não acredito que estou gerando quatro crianças. Estou muito feliz em ser mãe.

Mas devo dizer que gravidez não é fácil, eu durmo demais, como mais ainda e vivo com enjôo e vomitando. Sem contar que a dois dias tenho tido pesadelo com um lobo gigante de olhos vermelhos me perseguindo para aonde eu vá e dizendo que vai me devorar se não devolver o que roubei. É muita loucura e bizarrice, deve ser os hormônios.

Me apressei para acabar meu café da manhã, pois tinha muito trabalho hoje no laboratório e no hospital. Jake teve que ir para um congresso de genética fora do país. Então terei que ficar com as tarefas dele no laboratório. Mas primeiro vou para o hospital, tenho alguns pacientes no período da manhã.

Sai de casa e entrei no meu carrinho velho, ele foi presente do meu pai. Então continuo a usá-lo enquanto ele resistir, em andar. Tenho dinheiro para comprar um carro melhor, mas não quero, esse é meu querido carrinho, meu primeiro. Quem olha pensa que sou pobre, mas não sou, tenho condições de ter uma vida boa, mas não gosto de esbanjar. Batalhei muito para chegar onde estou, e agora todo meu dinheiro será para cuidar do meu quarteto. Meus filhos serão muito bem-criado, não faltará nada.

Estacionei na minha vaga no estacionamento do hospital Areal. Quando sai do carro senti um arrepio no corpo. Senti que estava sendo observada. Olhei ao redor e não vi ninguém, o estacionamento estava estranhamente deserto, o que era incomum nesse horário. Quando me virei, levei um grande susto. Um gato preto saiu correndo assustado de trás do carro.

— Quer me matar do coração gatinho. — Falei para o gato maluco. Depois do susto continuei meu caminho. Entrei no hospital e me dirigi ao elevador.

Logo estava no quarto andar, no setor de genética do Areal. Quando cheguei perto de meu consultório percebi que minha assistente não estava em sua mesa, estranhei, mas imaginei que tivesse ido ao banheiro.

Quando entrei em minha sala, me surpreendi com uma pessoa me esperando.

Era um homem bastante imponente e elegante, vestindo um terno preto que caia muito bem em seu corpo bem definido. Ele estava de costas para mim, olhando pela janela.

Eu senti o ar da sala ser sugado por aquela figura poderosa. Me senti inferior só de estar na mesma sala que ele.

— Olá! Bom dia, eu sou Doutora Amélia. O senhor deve ser o pacientes das nove horas. — Falei deduzindo ser um paciente já que estava esperando dentro da minha sala.

O homem não respondeu, só se virou, e quando o vi, constatei como o universo era injusto com muitos e generoso com poucos. O homem em minha frente era incrivelmente belo e charmoso. Minhas pernas chegaram a tremer. Ele me olhou de cima, já que devia ter um metro e noventa, me arriscaria até dois metros de altura, contra meus um metro e sessenta de altura. Seu olhar era de superioridade e de um certo nojo quando ele pareceu farejar o ambiente.

Ele caminhou e veio em minha direção. E parou a uma distância longe de mim, parecia não querer chegar muito perto.

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