Resumo de CAPÍTULO CINQUENTA E DOIS: FOME DA MADRUGADA. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
Em CAPÍTULO CINQUENTA E DOIS: FOME DA MADRUGADA., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.
POV AMÉLIA.
Me deitei confortavelmente na banheira e apreciei aquela água quentinha. Fechei os olhos e acabei cochilando por alguns minutos. Acordei assustada com batidas na porta. Quem será o infeliz que ousa atrapalhar meu banho e meu cochilo?
— Amélia, está tudo bem ai? — Perguntou Cecília. Tinha que ser ela, minha babá.
— Sim, estou bem. — Respondi.
— Você estava dormindo? — Perguntou.
— Não. — Respondi mentindo.
— Mentirosa, eu ouvi você roncando. — Gritou Cecília lá de fora. Que absurdo, eu nem ronco. Essa loba está cada dia mais folgada.
— Eu não ronco. — Gritei respondendo sua causação absurda. Nunca se diz que uma mulher ronca. Mesmo que ela ronque feito um trator velho.
— Vou fingir que não ouvi seus roncos. Agora termine de tomar banho, se a água esfriar não será bom para você, pode te deixar doente. Meu irmão não gostará se eu deixar você ficar doente. — Disse temerosa. Essa preocupação se deve ao medo que ela sente do poderoso alfa Magnos.
— Eu já vou terminar. — Falei e comecei a me esfregar. Tenho que tomar cuidado com esses cochilos na banheira, posso acabar pegando um resfriado se a água ficar fria, o que não será bom para minha gravidez.
Não me demorei mais no banho, terminei de me lavar e gritei Cecília, que prontamente entrou no banheiro. Ela me ajudou a sair da banheira e me sentar, eu me sequei enquanto ela colocava as ataduras e a bota imobilizadora com cuidado. Depois, me ajudou a sair do banheiro. Me deitei e, após se certificar de que eu estava bem, Cecília saiu do quarto. Suspirei contente por estar sozinha de novo. Me acomodei na cama e não demorou para eu adormecer.
Fui acordada com uma fome corroendo meu estomago. Tentei ignorá-la e voltar a dormir, mas meu estômago protestou alto. Eu precisava urgentemente de comida. Meus filhos estavam com fome. Eles sugavam tudo que eu comia e logo eu estava com fome de novo. Com certeza eles herdaram esse apetite da família do pai. Esses lobos comem muito. Rolei na cama tentando voltar a dormir, mas minha fome não deixava. Droga aonde arrumarei comida a essa hora.
— Na cozinha, sua anta. É lá que se guarda comida. — Falou, minha mente sendo chata.
— Sei que tem comida na cozinha, sua chata. — Respondi a mim mesma. Estou ficando louca com a fome, até estou discutindo com a minha própria mente. Sentei-me na cama e pensei no que fazer.
— Jura que você não sabe? É só ir até a cozinha. — Falou Minha mente folgada.
— Não é tão simples. Estou com o pé imobilizado. — Falei.
— Usa a muleta sua lerda. — Falou impaciente.
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