GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 56

Resumo de CAPÍTULO CINQUENTA E CINCO: DESEJO DE GRÁVIDA?: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO CINQUENTA E CINCO: DESEJO DE GRÁVIDA? – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

CAPÍTULO CINQUENTA E CINCO: DESEJO DE GRÁVIDA? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

POV MAGNOS.

Amélia tinha uma expressão de desagrado, sua mão estava sobre o peito e sua respiração estava rápida. Aquele olhar dela eu já vi em muitos lobos e eu mesmo sempre estou com esse olhar quando quero matar alguém. Nela aquele olhar era interessante, Amélia não colocava medo em ninguém.

— Você está louco? Quer me matar, causando um ataque cardíaco? Não se assusta uma mulher grávida, seu babaca. — Falou alto e com muita raiva. Achei muito engraçado sua revolta. Elevei minha sobrancelha levemente e sorri de lado. Gosto dela brava e valente. Isso a torna mais interessante.

— Meça suas palavras, meu bichinho. Senão estivesse andando pela escuridão como uma ladra, não se assustaria. Aliás, o que faz aqui na cozinha a essa hora da madrugada? — Perguntei. Me inclinando e aproximando meu rosto do dela. Amélia recuou um pouco, quase entrando na geladeira. Não gostei de seu ato.

— O que se faz na cozinha, gênio? Estou com fome, meus filhos querem comida. Minha fome não me deixou dormir e meus filhos estão agitados. — Falou irritada e desaforada.

— Já lhe disseram que você é muito desaforada. Não tem medo que eu te puna ou te machuque por me desafiar? — Perguntei. Ela levantou a cabeça e aquele narizinho ficou empinado. Me encarou cheia de coragem. De onde vem essa coragem toda?

— Você não teria coragem de machucar seus filhotes no processo. — Falou confiante. Eu me surpreendi, não pela sua coragem, mas por ela admitir que os filhotes eram meu. Parece que inconscientemente ela aceitou o fato que sou o pai desses filhotes.

Mas meu bichinho está muito enganado se acha que não a punirei por está grávida. Existem maneiras de puni-la sem machucar.

— Veja bem o que você vai fazer Magnos. — Alertou Cosmo na minha mente.

— Relaxa que sei o que eu faço. — Respondi.

— Acho bom, não permitirei que machuque Amélia. — Falou rosnando em minha mente e se calou. Meu lobo está contra mim por causa dessa humana insignificante. Posso com isso? Pensei. Olhei para Amélia e ela me observava.

— Você está conversando com Cosmo, certo? E acredito que ele não concorda com a ideia de me punir. — Falou Amélia. Como ela sabe que eu estava conversando mentalmente com meu lobo?

— Como sabe que eu estava conversando com ele? — Perguntei curioso e espantado, mas sem demonstrar.

— É segredo e não vou lhe contar. Você não merece saber. — Respondeu corajosa.

— Amélia Carter, você é uma humana muito irritante, e vou puni-la por sua insolência. Veremos se você continuara confiante após lavar toda a louça suja dessa cozinha. Já que gosta de invadir cozinhas no meio da madrugada, de hoje em diante ou até que eu decida. Você será responsável por lavar a louça suja das refeições. — Decretei sorrindo. Amélia fez uma cara surpresa, mas logo mudou sua expressão e sorriu de lado também.

— Não sei se reparou, mas não posso ficar de pé muito tempo. Como lavarei louça gênio? — Perguntou insolente.

— Arrumarei uma cadeira para você se sentar enquanto lava. Agora, vá se sentar naquela cadeira, que prepararei uma coisa para você comer. — Falei e ela me olhou espantada. Sei cozinhar, mas não preciso fazer. E nunca fiz isso para ninguém, nem mesmo para Cátia, minha ex-companheira traidora.

— Por que está sendo gentil? — Perguntou desconfiada.

— Não quero que coloque fogo na cozinha ou acorde a alcateia toda com o barulho. E estou fazendo pelos meus filhotes que tem fome. Agora saia do meu caminho e se sente. — Ordenei. Amélia fez uma expressão de desagrado, mas saiu andando devagar até a cadeira e se sentou, ficando me olhando atenta.

— O que quer comer? — Perguntei. Ela me olhou e vi animação em seu olhar.

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