GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 58

Resumo de CAPÍTULO CINQUENTA E SETE: PROPOSTA.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO CINQUENTA E SETE: PROPOSTA. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

Em CAPÍTULO CINQUENTA E SETE: PROPOSTA., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.

POV AMÉLIA.

Magnos já estava um tempinho conversando com Cosmo, fazia quase um minuto que estavam conversando. Observei-o de perto enquanto estava distraído. Ele fez uma expressão estranha e me preocupou. Resolvi chamá-lo.

— Magnos. — Falei suave. Os olhos dele se direcionaram para mim, me fazendo suspirar. Como pode ser tão lindo assim meu Deus. Ele me observou com cuidado e atenção. Me senti incomodada com a intensidade desse olhar.

— Sim, o que houve, porque me chamou? — Falou com aquela voz sedutora. Não sei o que havia naquela m*****a voz que me fazia sentir sensações prazerosas só em ouvi-la.

— Você estava aí parado e quieto por um tempinho. Achei que estava cochilando de olhos aberto e eu achei ter visto uma saliva escorrer no canto de sua boca. E meu bife queimará na frigideira e eu detesto sentir gosto de queimado na comida. — Falei debochada e fiz um gesto com meu dedo passando no canto de minha boca para simbolizar sua baba caindo.

Magnos se virou rapidamente e virou o bife na frigideira antes que ele queimasse. Ele me respondeu de costa para mim, mas podia sentir em sua voz que não gostou do que eu disse.

— Muito engraçadinha. Eu não cochilo de olhos abertos, nem fico babando, feito um cão buldogue. — Falou irritado, eu ri sem querer.

— Mas vocês lobos não são da mesma família dos cães? Então, é normal babar. — Falei debochada. Ele rosnou ainda de costas. Sei que estou brincando com o perigo, mas não resisto.

— Amélia, acho que te colocar para lavar toda a louça suja, não foi suficiente. Devo te dar mais uma punição? — Me perguntou sem me olhar. Acho melhor me calar antes que ele me dê uma punição pior.

— Não precisa. Acho que lavar louça é o suficiente. Essa comida ainda demora para ficar pronta? É que estou com muita fome. — Respondi sua pergunta, mas logo mudei de assunto e falei da minha fome.

Magnos foi até a geladeira e a abriu, pegou algo e foi para a pia, lavou e se virou caminhando em minha direção. Parou perto de mim e me entregou uma maça. O olhei e me senti comovida pelo seu cuidado, mesmo sendo direcionado somente aos meus filhos.

— Coma essa maça enquanto termino sua refeição. — Falou. Peguei a maça, mas sem querer nossas mãos se tocaram e sentimos um choque. Me assustei e afastei a mão imediatamente. Magnos ficou surpreso e espantado com o ocorrido.

Ele retornou para o fogão sem falar nada. Eu também não tinha nada o que dizer sobre isso, então comecei a comer minha maça que estava doce do jeito que eu gosto. O cheiro que invadiu a cozinha, era delicioso. É parece que o ogro sabe cozinhar mesmo, agora resta saber se está gostosos.

Magnos permaneceu envolvido em sua tarefa, eu não me cansava de olhar aquela costa larga naquela blusa apertada, que só o valorizava. Eu sempre quis transar na cozinha em cima da mesa. Mas nunca tive a oportunidade. O que estou pensando? Não posso ter esses pensamentos com esse ogro. Acabei minha maça e permaneci quieta.

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