Resumo de CAPITULO SETENTA E OITO: VOCÊ SE MACHUCOU? – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
O capítulo CAPITULO SETENTA E OITO: VOCÊ SE MACHUCOU? é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
POV AMÉLIA.
Eu e Cecília entramos no prédio do arquivo geral. Passamos pela recepção e fomos direto para o elevador. Tudo nessa alcateia é luxuoso e elegante.
— Amélia, o prédio do arquivo tem dez andares, três deles são destinados ao arquivo digitalizado e os outros setes são os arquivos físicos. Meu irmão mandou digitalizar tudo, mas ele acha importante ter os registros físicos de tudo. Em caso de um vírus invadir nossa rede e perdemos tudo. — Explicou Cecília. Cada vez me encanto mais com a inteligência desse ogro.
— Iremos para qual arquivo, o físico ou o digitalizado? — Perguntei.
— Primeiro vou te levar para conhecer as dependências do prédio. Quero que você conheça melhor esse lugar. — Falou animada. Eu estava empolgada para descobrir todos os segredos desse lugar.
— Estou ansiosa para começar a ler tudo. — Falei cheia de curiosidade.
— Vá com calma, garota. Você terá tempo para isso. — Disse Cecília rindo da minha empolgação.
Cecília apertou o botão para o primeiro andar. O elevador parou e saímos num corredor que nos levou para uma grande sala que parecia uma biblioteca imensa, cheia de prateleiras. Elas estavam cheias de caixas de arquivos.
— O que está guardado naquelas caixas? — Perguntei curiosa.
— Aqui está guardado nossa história, desde a fundação da alcateia dos meus pais. Nossa alcateia ficava em outro lugar, mas enfrentava dificuldades relacionada a clima, falta de alimentos e caçadores. Quando meu irmão assumiu o posto de alfa, ele decidiu mudar a alcateia de lugar e fundar outra, que foi unida a antiga que havia sido fundada por nossos antepassados. Assim nasceu a Uivantes Negros. — Contou Cecília.
— Que história interessante. — Comentei gostando de ouvir.
— Sim, aqui você encontrará tudo sobre nossa fundação. — Falou enquanto empurrava minha cadeira. Voltamos para o elevador para ir ao próximo andar.
— Para onde vamos agora? — Perguntei. Meu estômago roncou. Cecília me olhou e sorriu.
— Vamos até o refeitório do prédio. Tem alguém com fome. E se meu irmão souber que te deixei passar fome, estou muito encrencada. — Falou e apertou o botão.
Saímos diretamente no refeitório. Que era um local bem grande, parecia um restaurante de luxo. Esses lobisomens só vivem do bom e do melhor. Queria saber de onde vem todo esse dinheiro. Naquele horário havia pouquíssimos lobos fazendo sua refeição. Eles se viraram rapidamente em nossa direção e cumprimentaram Cecília com respeito. Cecília nos levou para nos sentar numa mesa perto da janela. A vista era deslumbrante, eu podia ver uma parte da alcateia. Eu estava distraída olhando pela janela quando ouvi uma voz meiga. Me virei e era Ana.
— Bom dia, Amélia. Como você está se sentindo hoje? — Perguntou com sua voz gentil. Ana parecia o oposto do seu companheiro Ivan.
— Estou bem. Obrigada por perguntar. — Respondi e sorri para ela.
— E então o que eu perdi? — Perguntou Ana.
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