Resumo de CAPÍTULO NOVENTA E SETE: ESPIÕES. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
Em CAPÍTULO NOVENTA E SETE: ESPIÕES., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.
POV MAGNOS.
Cheguei na prisão que havia na alcateia, ela ficava no subterrâneo. Era uma instalação de segurança máxima. Mandei construir para guardar meus prisioneiros confortavelmente. A prisão diferia das masmorras que havia aqui. Nas masmorras ficavam meus lobos quando aprontavam algo estúpido e leve. Agora a prisão era para meus inimigos e para aqueles lobos que cometiam crimes imperdoáveis.
Aqui na prisão, meus prisioneiros sofriam e muitos. Eu me certificava disso pessoalmente. Somente os anciões, Ivan e alguns lobos de confiança sabiam sobre a existência dessa instalação. Mandei construir antes de a alcateia começar a ser construída. Ninguém além dos mencionados, sabe de sua existência. O mundo sobrenatural nem sonha com esse lugar.
Entrei no galpão de processamento de resíduo da alcateia, ele ficava em cima da entrada da prisão. Caminhei pelo galpão até meu escritório. Entrei e fui até o armário, abri a porta e havia um espelho no fundo dele. Um escâner me examinou da cabeça aos pés. Me identificando, aproximei e meus olhos foram escaneado, fui identificado e autorizado a passar. A porta onde estava o espelho se abriu entrei e sai num corredor longo, no final dele estava uma mesa com um sentinela.
Ele me cumprimentou se levantando e curvando-se. Acenei com a cabeça e passei por ele indo para o elevador. Apertei o botão e ele se abriu, coloquei minha mão no painel e escolhi um dos cinco andares. A porta se fechou e o elevador começou a descer para o segundo andar.
— O que será que aquele cão sarnento está tramando, mando suas cadelinhas para nos espionar? — Perguntou Cosmo de mau-humor. Era bom ele está assim, pois ficava mais dedicado.
— Vamos fazê-los nos falar assim que chegarmos na sala de interrogatório. — Respondi a sua pergunta. Chegamos ao segundo andar, sai do elevador e caminhei em direção à sala de interrogatório. Ivan me aguardava do lado de fora. Me aproximei e ele me cumprimentou.
— Alfa Magnos. — Disse Ivan. Ele era um ótimo beta e sabia cumprir seu papel. Com Ivan, não preciso ficar explicando o que quero, ele entende meus pensamentos sem que eu precise falar. Às vezes explico meus planos só pelo prazer de poder contá-lo. Sou um alfa orgulhoso também, gosto de me gabar às vezes.
— E os prisioneiros, receberam nosso tratamento de luxo? — Perguntei sorrindo, hoje estou de bom humor, mesmo Jake e Josua tentando estragar, não conseguiram. Ivan arqueou uma de suas sobrancelha estranhando meu bom humor. Ele cruzou seus braços e sorriu cruel me olhando. É parece que contagiei o meu beta com meu humor.
— Cuidei pessoalmente do tratamento de luxo deles. Eles estão relaxados e prontos para as próximas sessões. — Disse Ivan sorrindo.
— Excelente, convide Salomão para participar da festa com Cosmo. Faz tempo que os dois não se divertem juntos. — Falei e Ivan ficou surpreso que eu estava convidando seu lobo.
— Será um prazer para nós alfa. Salomão está feliz em poder participar. — Disse Ivan.
— Então vamos logo que estou inspirado hoje. — Falei e passei por Ivan entrando na sala.
Ivan não polpou esforços para agradar esses dois. Sorri em apreciação. Os dois lobos invasores estavam amarrados numa cadeira, muito machucados. Eles estavam cheios de cortes causados pelas garras de Salomão. Ivan deve ter aplicado uma substância que impede que eles se curem.
— Excelente trabalho Ivan. Está de parabéns. — Elogiei Ivan e ele me olhou assustado.
— Nós não trairemos nosso alfa, seu alfa maldito. — Gritou um dos lobos. Ele ainda conseguia me desafiar? Comecei a gargalhar.
— Não sabia que cachorro morto falava. Ivan parece que você não amaciou bem esse aqui. — Falei e sorri como um psicopata.
— Não adianta nos torturar, nunca falaremos nada para você, alfa maldito. — Falou o outro lobo.
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