Gravidez inesperada romance Capítulo 18

Resumo de capítulo 17: Gravidez inesperada

Resumo do capítulo capítulo 17 de Gravidez inesperada

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Gravidez inesperada, Renata Gonzaga apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Vejo ele cruzar a porta do meu quarto sem eu poder fazer nada, eu não queria ofender ele, eu queria poder ter dito o quanto eu amo ele, mais eu sempre falo coisas que não são para aquele momento, eu me sinto insegura.

Ligo para ele, quero poder pedir desculpas mais o mesmo não atende, converso com minha irmã que me da a maior bronca, depois de um tempo ela chega e deita comigo, me aninho em seus braços, enquanto ela passa a mão em meus cabelos, falo como começou meu relacionamento com ele, que eu amo ele, mais sou insegura, que não consigo demonstrar o que sinto, ela me da conselhos.

Pego no sono enquanto ela conversa.

Acordo de manhã, um pouco indisposta, mais sei que tenho que ir trabalhar, eu quero poder conversar com ele, me explicar e dizer o quanto eu lhe amo.

Visto um vestido preto e um blazer nude, coloco meu escarpar nude também e passo meu perfume que Henry disse que ama quando eu uso, diminui o uso dele por causa das náuseas, passo uma maquiagem leve e um batom vermelho, solto os cabelos e então pego minha bolsa e saio de casa, entro no carro confiante de que hoje nos dois vamos se entender, vamos poder esquecer tudo isso e tocar nossa vida para frente.

Assim que chego na empresa, Comprimento os funcionários, eles todos me cumprimenta de volta, viu para o elevador e dou uma ajeitada no cabelo, retoco o batom e arrumo o vestido em meu corpo, a barriga já demonstra que não estou mais sozinha, de que em meu corpo batem dois corações. Chego no andar da presidência presidência vou direto para a sala do Henry, bato na porta e antes que ele responda eu entro, mais tomo um susto quando vejo o pai dele sentado na cadeira.

—Bom dia senhorita Blanc, deseja algo? Ele pergunta

—É... Bom eu... Eu vim repassar a agenda do Henry. Falo na busca com meus olhos encontrar o mesmo

—O Henry não está, ele teve uma viagem de negócio. Uma viagem, mais eu não me lembro de nada marcado para hoje

—É... Bom o senhor sabe que horas ele volta. Pergunto com dificuldade

—Eu sei que não será hoje, talvez nem amanhã, não sei que dia oh até mesmo mês ele volta. Isso me deixou aflita, e a minha insegurança voltou, e muito forte por sinal.

—É... ok, qualquer coisa que o senhor precisas, bem eu vou está logo ali na outra sala. Saio da sala sem falar mais nada, ele nem se quer me disse que iria viajar, não fez esforço em me escutar, as palavras dele ainda ecoa em minha mente, que eu não me esforço para esta com ele, e pensando bem, realmente ele sempre se esforçou para me ter em sua vida, e eu nunca movi um dedo, no primeiro obstáculo eu não soube como agir na minha própria estupidez, eu sou uma estúpida, e se ele conhecer alguém na viajem, pelo visto ele não tem data para voltar, como seu pai disse pode ser amanhã ou até mesmo daqui meses, será que tudo isso foi por minha causa?

Resolvo voltar para a sala dele, que agora é de seu pai, bato novamente na porta e então ele manda eu entrar.

—Senhorita Blanc. Ele fala para que eu possa me pronunciar

—Eu quero minha demissão. Falo e então ele larga o papel que está em suas mãos e suspira

—Ok, posso saber o por que? Ele levanta e fica de frente a sua mesa

—Quero conversar, conhecer a mãe do meu filho. Ele fala com tom de superioridade.

—Como tem certeza que é filho, não fizemos nenhum teste de paternidade. Ele senta no sofá e poe os pés na mesinha de centro.

—Eu sei que você não é dessas, eu li seu histórico, acho que conheço você melhor que você mesma. Ele fala e então eu me sento na poltrona que fica de frente para ele.

—Não, você não me conhece, você nunca vai me conhecer e para falar a verdade nem ao meu bebê, eu quero você fora da minha casa e da minha vida, eu errei quando eu transei com você, errei quando deixei você colocar esse pênis minusculo e nojento em mim. Me levanto já alterada. —Agora saia da minha casa e nunca mais me procure, e nem ouse dizer que esse bebê é seu, por que não é, e se for preciso eu vou pedir medidas protetivas contra você, agora saia e não volte a me procurar nunca mais. Grito as últimas frases, ele sai com um sorriso debochado no rosto, mais assim que ele atravessa a porta ele para e me olha

—Esse bastardo não vai nascer com vida, ele não terá o sobrenome Bennette, e quanto ao Henry, ele vai se tocar que você não vale nada. Meu sangue ferve, sinto uma energia negativa passar por todo o meu corpo.

—VAI EMBORA. Grito e então ele se vai cantarolando uma música.

Tranco a porta rapidamente, as lagrimas teimam em cair, tento me acalmar mais sinto meu coração acelerar, as palavras dele estão em minha cabeça a todo vapor, me sinto suja por ter ficado com ele.

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