A viajem estava tranquila até eu receber um e-mail, o sobrenome Blanc apareceu frequentemente na minha caixa de spam, e assim que li os primeiros, achando ser da Isa, me deparei com o medo de que algo ruim poderia acontecer.
—Fred prepare o jato o mais rápido possível, preciso está em casa ainda hoje. Falo para o meu piloto particular.
—Sim senhor, só preciso abastecer e ver como está o tempo. Ele desliga, mais para falar a verdade eu não estou me importando com mal tempo, e apenas quero saber o que está acontecendo.
Em poucas horas estamos chegando em Londres, assim que desembarco meu motorista já está a minha espera, dou todas as coordenada para ele, então Seguimos caminho, em todo o momento fique imaginado o que pode ter acontecido e por que só fui informado agora.
Assim que cheguei de frente o prédio que a Isa mora, todas as lembranças veio mais fortes que antes, foram duas semanas sem ver ela, sem tem nenhum tipo de contato, eu precisei desse tempo, mais agora em saber que ela não está bem, e eu nem sei se o motivo fui eu, me deixou arrasado, posso dizer que estou me sentindo um lixo por isso.
—Boa tarde. Comprimento o porteiro
—Boa tarde, estava sumido. Ele fala alegre.
—Tratando de negócios. Falo ajeitando meu blazer.
—Veio ver a dona Isa Pergunta e faço que sim com a cabeça.
Entro no elevador e aperto o botão da cobertura, em pouco tempo chego no andar de seu apartamento, caminho a passos curto até a porta, toco a campainha um pouco receoso e logo a porta é aberta, mais me surpreendo quando vejo a mãe dela atrás da porta
—Henry. Ela fala em surpresa
—Senhora Blanc, como está? Ela me aperta num abraço forte
—Entre, me conte como foi a viajem, está tudo bem? Pergunta me dando passagem para entrar
—É... Bom foi tudo bem, eu recebi um e-mail da Emilly, eu... onde está a Isabelly? Pergunto e então ela desmancha o pequeno sorriso, será que aconteceu algo grave. —Ela está bem certo, por que está com essa cara? O desespero está tomando conta de todo o meu corpo.
—Calma, ela está bem, está deitada, estamos monitorando ela. Ela fala indo para a cozinha.
—Como assim monitorando ela? Pergunto acompanhando a mesma.
—É melhor você conversar com ela, pode entrar no quarto, ela está lá. Deixo de seguir ela e vou para o quarto, Isa esta deitada com os olhos fechados, mais assim que adentro o local cujo a porta estava aberta ela abre os olhos.
—O que faz aqui. Ela pergunta sentando na cama, mais a cara que ela fez não foi nada boa, o que me deixou preocupado.
—O que houve. Pergunto me aproximando para ajudar ela a sentar.
—Nada demais. Ela aceita segurar minha mão para sentar.
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