Gravidez inesperada capítulo 25

—Eu não quero ela perto do meu filho.
—Você não pode afastar ela dele, e quando ele acordar e perguntar por ela? Você vai mentir, dizer que ela não esteve aqui?
—Irei fazer isso com o maior prazer do mundo.
Eu sei que estão falando de mim, só não estou entendendo sobre o que estão falando, meu corpo todo dói.
Flash me vem a mente, o carro batendo do meu lado, ainda vi o carro capota, mais naquele momento eu só queria ver a Isabelly, queria explicar e até mesmo insistir para ela casar comigo.
Abro os olhos devagar, a luz me faz apertar os mesmos com força, alguns sons de dores saiu da minha boca.
—Filho. Sinto as mãos de minha mãe no meu braço, onde também sinto uma dor intensa, geme de dor, ela logo tira a mão.
—Vou chamar o doutor Cristóvão. A voz do meu pai ecoa pelo quarto.
—Vamos aplicar uma dose de morfina, e mais sedativos, ele vai dormir por mais um tempo, as dores diminuirão.
George
Nunca senti tanto medo, como senti ao ver meu filho todo machucado, pensei que ele não iria voltar com vida para nós, ele está com nós, e só tenho a agradecer por Deus ter salvo a vida dele.
O doutor Cristóvão aplica mais remédio nele, o que faz o mesmo dormir por mais um tempo
—Vou pegar um café, quer alguma coisa? Pergunto a minha esposa que nega com a cabeça
Sei que ela foi longe com a Isabelly ela não tinha o direito de ter batido nela, mais ela é mãe e está passando por um momento difícil.
Assim que chego a cafeteira, pego meu celular e ligo para a Ruby.
—Bom dia senhor Benette.
Ruby, por favor passe o número da Isabelly para mim.
—Senhor, se for para brigar com ela eu não...
A interrompi.
—Não é nada disso, só passe o número para mim. Desligo o celular e logo chega um e-mail com
—Alô. A voz um pouco fraca soa pelo fone.
—Isabelly, George Benette. Falo pegando o café.
dia senhor Benette, está tudo bem, aconteceu algo com o Henry? A voz do outro lado já começa a se alterar.
está bem, liguei para dizer que ele acordou, porém ele estava sentindo muita dor e então o doutor tornou a dar medicação para ele dormir. Eu sei que ela ama ele, assim como ele também está apaixonado por ela, Henry nunca foi de falar de sentimentos comigo, ou até mesmo com sua mãe, mas basta olhar para ele que o seu sentimento por ela reflete em seus olhos, e o que depender de mim eles ficaram
Ela fala com a voz mais calma
noite iremos para casa, ela está cansada sabe, dormir uma boa noite de sono, comer algo para se sentir mais forte, a Doutora Letícia é uma grande amiga e sabe guardar segredos obscuros, então já sabe se precisar de uma médica por a noite ela estará de plantão, até mais. Desligo o celular assim que vejo Elisabete
telefone. Pergunta me olhando
do Henry. Minto. —Falei com a Gisele para prepara algo para nós jantar, estamos precisando de um
—E quem ficará com Henry?