—Eu não quero ela perto do meu filho.
—Você não pode afastar ela dele, e quando ele acordar e perguntar por ela? Você vai mentir, dizer que ela não esteve aqui?
—Irei fazer isso com o maior prazer do mundo.
Eu sei que estão falando de mim, só não estou entendendo sobre o que estão falando, meu corpo todo dói.
Flash me vem a mente, o carro batendo do meu lado, ainda vi o carro capota, mais naquele momento eu só queria ver a Isabelly, queria explicar e até mesmo insistir para ela casar comigo.
Abro os olhos devagar, a luz me faz apertar os mesmos com força, alguns sons de dores saiu da minha boca.
—Filho. Sinto as mãos de minha mãe no meu braço, onde também sinto uma dor intensa, geme de dor, ela logo tira a mão.
—Vou chamar o doutor Cristóvão. A voz do meu pai ecoa pelo quarto.
—Vamos aplicar uma dose de morfina, e mais sedativos, ele vai dormir por mais um tempo, as dores diminuirão.
George
Nunca senti tanto medo, como senti ao ver meu filho todo machucado, pensei que ele não iria voltar com vida para nós, ele está com nós, e só tenho a agradecer por Deus ter salvo a vida dele.
O doutor Cristóvão aplica mais remédio nele, o que faz o mesmo dormir por mais um tempo
—Vou pegar um café, quer alguma coisa? Pergunto a minha esposa que nega com a cabeça
Sei que ela foi longe com a Isabelly ela não tinha o direito de ter batido nela, mais ela é mãe e está passando por um momento difícil.
Assim que chego a cafeteira, pego meu celular e ligo para a Ruby.
—Bom dia senhor Benette.
—Bom dia Ruby, por favor passe o número da Isabelly para mim.
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