Gravidez inesperada capítulo 26

Chego ao hospital e adentro o local, minha última vez aqui não foi das melhores.
—Boa noite, gostaria de ver a doutora Letícia. A recepcionista procura ela e logo me informa.
—Ela está no segundo andar, pode ir lá que a outra moça te indicará onde encontrar ela. A mesma fala e então vou a procura da doutora.
Espero o elevador chegar e então vou para o segundo andar, minhas mãos estão suadas, estou com o famoso frio na barriga.
—Olá boa noite, poderia me informar onde encontro a doutora Letícia? Pergunto para a outra recepcionista
—Sim, só um minutinho. Ela procura no computador por alguns minutos e então olha para mim. -Ela está fazendo as rondas, daqui a pouco ela está aqui.
—Posso esperar por ela aqui. Ela faz que sim com a cabeça
Fico longos minutos ali, caminho de um lado para o outro e até a mania que eu já tive de roer as unhas voltam, até meus quinze anos eu sempre rói as unhas, depois de algumas sessões de terapia me curei desse mal, mais depois do acidente do Henry e da briga com meu pai que agora já não é mais meu pai, a mania voltou, estou com os nervos a flor da pele, faço de tudo para não chorar perto da minha mãe, ela também está enfrentando problemas, eu não queria causar desavenças entre ela e papai, mais mais tocou em pontos meus que não soube controlar, e nem pensei o quanto aquelas palavras poderia ferir minha mãe, ela quem sempre sofreu com os comentários maldosos de algumas conhecidas, famosas doadoras que conhecia bem meu pai, algumas casadas que chegou a ter caso com ele, mais ela aguentou firme, e hoje por minha causa eles estão separados.
—Já terminei minhas rondas, pode ficar de olho no paciente do leito cinco por favor, ele está com a saturação baixa, qualquer coisa me
—Doutora aquela moça está a sua procura. Olho para a Doutora e ela então se aproxima de mim.
—Esta a minha procura. Pergunta sorrindo
—Boa noite me chamo Isabelly, o senhor Benette pediu para mim falar com você. Ela da um sorriso de lado e então balança a cabeça.
por favor. Faço o que ela
aproximamos de um quarto, bem maior que os outros, cheio de flores, e na cama está Henry, alguns aparelhos ligados a ele, aquele som me faz querer
está? Me aproximo dele, a pele mais branca do que o normal, talvez pelos dias sem
recuperando bem, mais hoje não poderá falar com ele, o mesmo estava muito agitado, chamou seu nome várias vezes, então tivemos que sedar ele. Algumas lágrimas teimam em cair, pego em sua mão, e levo até meu lábios, dou um beijo leve, queria poder dizer o quanto me arrependo de não ter escutado ele, de ter feito ele sair da empresa a minha procura. -Vou deixar você um pouco com ele. Ela sai e então me sento ao