Gravidez inesperada capítulo 51

Ouvi o toque do celular e acordei, Henry já tinha atendido, vi sua pele ficar mais branca que o normal, eu sabia o que tinha acontecido, só não queria acreditar que realmente aconteceu.
—Eu preciso... Ele levantou da cama e me levantei também.
Me aproximo dele e lhe abraço, o choro ecoou pelo quarto.
—Ela se foi Isa, minha mãe se foi. Ele fala entre meio ao choro.
—Eu sei amor, precisamos ir para lá. Falo e ele nega.
—Eu não consigo, eu...
Sei o quanto ele estava abalado, não posso imaginar perder os meus pais que meu coração sangra.
—Vamos para lá, seu pai está precisando de todo apoio agora. Henry apenas chora.
Arrumo uma bolsa para o Lucas, coloco tudo que ele precisa e chamo Henry, ele está em choque, seguro Lucas em um braço e o outro entrelaço no braço de Henry, coloco o Lucas no bebê conforto e ajudo Henry entrar no carro, vou para o lado do motorista e dirijo rumo a casa dos seus pais, assim que chegamos podemos ver as luzes da ambulância piscando.
Saio do carro e tiro Lucas do bebê conforto, Henry sai do carro e começa a caminhar para dentro da casa, seu pai está sentado no sofá, com a cabeça baixa e as mãos tapando seu rosto, Henrique está sentado em uma cadeira, seu pensamento está longe.
—Pai, como isso aconteceu?
Henry pergunta se aproximando de seu pai, ele levanta a cabeça e olha para o filho, os dois se abraça abraça chora compulsivamente.
—Acordei com um barulho, procurei ela na cama e não estava, fui até o banheiro e ela estava caída lá, quando fui ver seus batimentos não tinha. O choro toma de conta e ele não consegue falar mais nada, o corpo dela já foi levado para o fazer a autópsia, mesmo sabendo do seu câncer terminal, é preciso saber a real causa da morte.
—Eu vou até lá para assinar a papelada, vocês estão muito sobrecarregados. Falo e Henry apenas assente, pego a bolsa estava prestes a sair.
—Deixa ele comigo, lá não é lugar para um bebê. Henry vem até mim e pega o Lucas que estava observando tudo.
Olho para Henrique e depois para o Henry.
—Não se preocupe, ele ficará bem. Henry fala me tranquilizando.
Deixo o Lucas com ele e vou para o carro, sigo para o hospital onde ela foi levada, estaciono o carro e adentro o local. Os médicos ainda estão fazendo a autópsia para saber o que aconteceu, as horas passa mais devagar do que o normal, são cinco da manhã, ligo Lara meus pais e dou a notícia para eles.
—Está esperando o corpo ser liberado? O médico pergunta
—Sim, já foi feita a autópsia? Ele afirma com
queda o tumor rompeu, o que causou uma emorragia no cérebro trazendo a senhora Benette a óbito. Com o problema que ela estava nos já esperávamos por isso a qualquer
já pode ser levado para o preparo? Pergunto e ele afirma com a
casa do pai do Henry já passa das oito da manhã, os familiares já estão chegando, será uma cerimônia apenas para familiares, o corpo depois será cremado, era um de seus
ir em casa tomar um banho, se importa de ficar mais um pouco com ele? Pergunto para Henry que nega com a
que vou com você, preciso pensar um pouco. Henry vai falar com seu pai e depois volta onde
ele está? Pergunto olhando para seu pai que está totalmente
tentando se conformar. Henry fala olhando para Lucas que está sorrindo para