Gravidez inesperada romance Capítulo 53

Resumo de capítulo 52: Gravidez inesperada

Resumo do capítulo capítulo 52 do livro Gravidez inesperada de Renata Gonzaga

Descubra os acontecimentos mais importantes de capítulo 52, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Gravidez inesperada. Com a escrita envolvente de Renata Gonzaga , esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

—Já está tudo no carro. Henry fala pegando o Lucas.

—Já estou indo. Falo pegando uma mamadeira já pronta para o Lucas.

Hoje é o dia de jogar as cinzas da Elizabete, vamos para nova York jogar as cinzas dela no rio Hudson, vamos apenas eu Henry e seu pai, o Lucas vai ficar com a minha mãe, ela disse que ele é muito pequeno para viajar de avião, então ela ficará com ele.

—Como você está? Henry pergunta olhando para mim.

—Não sei descrever. Falo olhando para o pequeno que dorme bem tranquilo em seu bebê conforto.

—Sua mãe cuida tão bem dele, e ele também é apaixonado por ela. Henry está tão calado esses dias, que quando ele fala algo eu me perco nos seus lábios e sua voz sensual, não tivemos clima para sexo após a morte da sua mãe, já faz uma semana que não fazemos nada, então até mesmo quando ele fala eu já estou ficando excitada, pode até ser errado, ele ainda está passando por o luto, e eu preciso entender isso e respeitar.

—Chegamos. Ele fala parando o carro na frente do meu antigo prédio.

—Eu só vou lá deixar ele. Falo mais ele já tinha descido do carro, Henry pergunta como eu estou, mais sei que ele já está de coração partido por deixar o pequeno.

—Vou ajudar com as bolsas. Henry pega duas bolsas e caminha até a entrada, mamãe já espera por nós no Hall.

Lucas ficará hoje e amanhã, Henry tem uma reunião com alguns sócios então vamos aproveitar e resolver tudo de uma vez, hoje jogaremos as cinzas e amanhã Henry participará da reunião.

—Oi filha. Mamãe fala me dando dois beijos no rosto.

—Oi mamãe, cuida dele por favor. Peço

—Com a minha vida. Ela fala e pega ele.

—Assim que terminar lá eu venho, não vou demorar muito eu prometo. Falo olhando ele dormindo.

—Isabelly eu criei você e seus dois irmãos, acha que não sei cuidar de uma criança mais? Ela pergunta com cara de brava.

—Vamos Isa, antes que você desista. Henry fala me puxando, ele se despede dela e seguimos para o carro, iremos no Jatinho da empresa, o que tornará a viajem mais rápida.

—Bom dia Isabelly. O pai de Henry fala se acomodando ao meu lado.

—Bom dia senhor Benette. Ainda não me adaptei chamar ele por o primeiro nome, estou treinando mais esta difícil me adaptar.

Chegamos em Nova York depois das doze horas da manhã, um basquete já esperava por nós três, ficaremos em um dos hotel da família, Henry pediu duas suíte exclusivas para seu pai e outra para nós dois.

—Irei tomar um banho, daqui a pouco eu desço. Falo para Henry que afirma com a cabeça.

—Nós dois ficamos conversando e nem vimos a hora passar, vamos almoçar. Henry levanta e estende a mão para mim.

—Vamos sim que estou com muito apetite. O pai de Henry não estava se alimentando bem depois da sua perca, mais acho que eles estavam conversando sobre o assunto, por que agora ele está bem animado para comer, espero que ele fique sempre assim.

—Que bom ver o senhor assim. Henry fala pondo a mão no ombro de seu pai.

O almoço foi entre conversas e alguns sorriso, o pai de Henry estava mais animado e é muito bom ver ele assim, quando ele descobriu a doença de Elizabete ele se isolou do mundo e só queria esta ao seu lado, Henry me contou um pouco da vida deles dois, falou sobre o fato de quando mais novo ter batido nela, mais que passou todos os anos arrependido, Henry também falou sobre seu irmão, seu pai não registrou ele, mais arca com todas as despesas do garoto.

Henry chama o garçom e paga a conta, já passa das duas da tarde, ele convidou um padre para falar algumas palavras enquanto joga as cinzas no rio, ela disse que queria que fosse aqui por que foi onde conheceu o pai de Henry, ela já tinha falado várias vezes que quando chegasse o dia de sua morte seu corpo seria cremado e jogado às cinzas no rio Hudson, então vamos realizar seu último desejo.

—Vamos, ele já deve está quase chegando. Henry fala levantando.

Seguimos para o local, está muito frio, mesmo com todo agasalho ainda sinto frio, Henry parece perceber e me abraça.

—Daqui a pouco vamos para o hotel tá bom. Ele dá um beijo no topo da minha cabeça.

O padre começou a celebrar uma pequena missa para nós três, enquanto Henry e seu pai jogava as cinzas, não joguei por que não é um momento meu, e sim deles, fiquei apenas observando e prestando atenção em casa palavras que o padre falava, meu pai nunca gostou muito de religião, mais mamãe sempre fez questão de ensinar os mandamentos de Deus e as orações, eu sempre gostei de rezar quando ia me deitar, e com o tempo isso foi se perdendo, as vezes acho que eu mesma me perdi no tempo.

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