Gravidez inesperada romance Capítulo 10

Resumo de capítulo 9: Gravidez inesperada

Resumo do capítulo capítulo 9 do livro Gravidez inesperada de Renata Gonzaga

Descubra os acontecimentos mais importantes de capítulo 9, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Gravidez inesperada. Com a escrita envolvente de Renata Gonzaga , esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Quando entrei no quarto ela já estava dormindo, então resolvi deixar ela dormir um pouco para ela poder descansar, meu celular tocou no bolso da minha calça então fui atrás dele, quando finalmente consegui pegar ele o mesmo já tinha parado de tocar, o nome que apareceu na tela me fez respirar profundamente, eu não estava com paciência para essa conversa agora, então apenas joguei o celular no sofa, vesti a calça e fui ate a sacada do apartamento, o vento bateu forte em meu rosto, os dias estava frios, uma das épocas do ano que mais gosto. 

Fiquei um bom tempo observando o movimento da rua, meu celular mais uma vez começou a tocar, sera que ele não desisti, já estava ficando mais estressado, ele não tem o direito de me roubar e ainda ficar me enchendo o saco, varias vezes chamei ele para vim trabalhar comigo, mais não, ele preferiu a vida fácil e as noites de mulherada e bebida, eu queria conversar com ele pessoalmente mais pelo visto ele não vai parar de me incomodar. 

Volto para a sala e pego o celular, atendo antes que a ligação caia novamente.

—Pode falar. Digo seco tentando não me exaltar

—Você falou para nosso pai que estou te roubando? Pergunta parecendo esta exaltado

—E não esta? Pergunto com sarcasmo

—Como você pode pensar isso de mim irmão? Pergunta com sarcasmo, minha vontade mesmo é de ir onde esse desgraçado esta e quebrar a cara dele, mais infelizmente não tem como eu fazer isso.

—Olha seu embuste você esta proibido de mexer em qualquer coisa relacionado no meu nome, e isso significa que a pensão, que ia para a sua conta também esta bloqueada, espero que lembre disso todas as vezes que for usar do dinheiro que você roubou da minha conta. Falo e ele se cala por um tempo

—Você não pode fazer isso comigo, eu tenho direito de usar desse dinheiro. Diz exasperado

—Deveria ter pensado nisso antes de mexer em alguma coisa minha, pena que você não tem cabeça para pensar nessas coisas né? Desligo o celular antes que ele fale mais alguma coisa

Respiro fundo para tentar acalmar os nervos, ele sempre foi mimado, meu pai nunca puxou suas rédias, sempre deixou ele fazer tudo que quis da vida, já comigo foi diferente, tive que cuidar da empresa quando ele decidiu que se aposentaria, tomei as rédias de tudo, seus negócios inacabados, eu me virei, e mantive a empresa erguida, todos falam do meu pai, mais por fim quem controlou tudo foi eu, eu que expandi ela para fora, abri uma filial no brasil e outra em Nova York, então agora eu não tenho que dar moleza para ele não, chega de dar tudo de mãos beijadas para ele gastar do jeito que quer, se ele quiser agora vai ter que trabalhar para conseguir. 

—Esta realmente irritado com ele não é mesmo? Passo as mãos no cabelo e respiro fundo antes de ir até onde ela está, de forma alguma quero descontar minhas frustrações nela.

—Como está se sentindo? Pergunto e ela faz uma careta

—Estou melhor. Diz e passa a mão na barriga. —Só estou com fome. Diz e sorrir

—Preparei algo para você comer, mais quando cheguei no quarto você já estava dormindo. Ela sorrir sem graça e segue para a conzinha

—Vai embora por favor, me deixa sozinha. Ela fala e eu tento me aproximar, mais a mesma coloca a mão pedindo para mim parar, faço o que ela pede, não vou invadir seu espaço.

—Tudo bem, eu não vou insistir, mais se precisar de mim, sabe onde me encontrar. Falo e vou até a sala, visto minha camisa e calço meus sapatos, ela me olha em silêncio, pego o celular que até então estava no sofá e me dirijo até a porta, olho para ela mais uma vez, na intensão dela me pedir para ficar, mais infelizmente ela não fez.

Entrei no elevador, minha vontade era de abraçar ela e falar que vai ficar tudo bem, ela estando ou não grávida, mais pelo visto ela não pensa assim.

(Alguns dias depois)

Eu falei com a Ruby e ela ligou para a Isabelly, eu mesmo dei folga para ela de uma semana, quero que ela esteja bem para poder voltar ao trabalho, esses dias afastado dela me fez refletir, acho que ela pode ter voltado com o pai do bebê, se ela reaumente estiver grávida, não tiro a razão dela. Mais não posso negar que me sinto mais abatido do que nunca, eu sei dos meus sentimentos por ela, e sei que não vai acabar tão cedo, mais vou tentar seguir minha vida. Ouço batidas na porta e digo e um entre.

—Senhor Benette, sua videoconferência irá começar em dez minutos, a sala de reunião já está pronta. A secretaria substituta diz com apenas a cabeça para dentro, a Ruby saiu de licença a dois dias, ela indicou uma prima para ocupar o cargo enquanto ela volta, a mesma é especializada na área, então não vi problemas em colocar ela no cargo.

Nessa semana que passou, eu esperei a ligação da Isa, para mim foi difícil chegar todas as noites e saber que ela reaumente não me quer em sua vida, mais como todos falam, vida que segue.

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