Henry
Assim que desci do carro meu motorista perguntou se queria que ele entrasse comigo, balancei a cabeça em negação.
Adentro o local, está vazio, mais vejo alguns garçom limpando o bar, vou ate onde está um deles e pergunto por o Henrique, a moça me diz onde encontro ele e me lança um olhar de sedução, mais não tenho nenhum interesse, a única mulher que esta fixada nos meus pensamentos é a Isabelly, e é por ela que eu estou aqui, é para ele lembrar que eu mandei ele não se aproximar dela, ele nunca me obedece, paro de frente uma porta que fica perto do camarote, o nome administração me faz rir, ele não sabe nem mesmo administrar a vida dele, e uma boate? Se não fosse por o dinheiro que ele estava desviando da minha conta isso daqui já teria se acabado.
Entro sem bater, sei que poderia ser uma falta de educação, mas se ele não sabe usar isso com as pessoas por que eu usaria com ele? O mesmo está sentado fumando um cigarro enquanto uma loira rebola em seu colo
—Sai. Falo e a mulher logo se vai
—Há você está de brincadeira, seu impata foda do Caralho. Ele esbraveja
—Eu falei para não ir atrás dela, você tem merda na cabeça ou só está se achando o machão mesmo? Ele sorrir de canto.
—A vadiazinha já foi ter contar, não vai me dizer que veio embora da viajem só por causa dela... Há mano que vacilo, está gamadinho nela. Ele sorrir alto o que me da mais raiva ainda, ela quase perdeu o bebe por causa dele.
—Como alguém como você é meu irmão, faz muito tempo que me pergunto isso, mais não achei a resposta. Eu estava prestes a sair e deixar aquele babaca para trás, ele não precisa saber que tenho um ponto fraco, e que esse ponto fraco é a Isa.
—Ela é uma vadia, pode ter o dinheiro que for, pode ser estudada, ela pode ser uma rainha, a rainha do Henry, mais sempre será uma vadia. Ele grita as últimas palavras o que me da mais ódio ainda dele, quando dei por mim já estava socando ele.
—Você nunca mais ouse chegar perto dela, ou eu vou matar você. Ele acertou um soco perto da minha boca, senti o gosto metálico de sangue e em seguida dei um em seu estômago, o que fez ele cair, subi encima dele e deferi mais alguns soco, ele desviou de um e me acertou acima do olho.
Senti mãos me puxar, quando consegui recobrar minha sanidade percebi que era meu motorista, ele com certeza sabia que eu vinha para acerto de contas.
—Aquela vadia é mãe de um filho meu, não pense que vou deixar ela de mãos beijadas para você. Estava prestes a ir para cima dele de novo, mais o Jonas me segurou forte.
—Eu acabo com a sua raça, seu filho da mãe desgraçado. Saio daquele lugar soltando fumaça pelo nariz, minha camisa está rasgada e com manchas de sangue, meu punho está machucado, mais tenho certeza que amanhã ele vai está bem pior que eu.
Eu queria ter ido para casa, mais resolvi passar na casa da Isa, eu sabia que ela ficaria furiosa de me ver dessa forma, mais eu so queria saber que ela estava bem.
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