Gravidez inesperada romance Capítulo 56

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—Vamos levar essa daqui também. Henry entrega a etiqueta que estava na lingerie, as atendentes olha de uma para outra, elas com certeza sabe o que aconteceu naquele provador.

Saímos da loja depois que ele pagou e fomos para o restaurante.

—Esta proibido de fazer isso novamente. Henry passa o braço por meu pescoço e sorrir.

—Tenho certeza que você adorou gozar nos meus dedos. Ele fala me deixando vermelha.

O garçom se aproxima assim que H

ry faz sinal com a mão.

—Eu vou querer essa lagosta ao molho branco e um vinho tinto, o melhor que vocês tem. Henry fala.

—E a senhorita? O garçom pergunta olhando para mim.

—Essa massa ao molho branco e granola. Falo e então ele se vai.

—Comprei um presente para você. Henry fala estendendo uma caixinha para mim.

—Quando comprou? Pergunto pegando a caixinha de veludo preta

—Quando foi ao banheiro. Ele fala.

Abro a caixinha e um lindo colar de ouro branco reluz dentro da pequena caixa, uma pedrinha de diamante da o toque final, deixo a peça ainda mais linda e delicada.

—É perfeito. Henry levanta e vem até onde estou, ele pega o colar dentro da caixinha e vai para trás de mim, sua mão fria encosta em minha pele que está aquecida por causa dos agasalhos.

—Você que é perfeita. Seu sussurro me fez arrepiar.

Ele volta a sentar de frente para mim, a noite está tão linda, Henry escolheu uma mesa ao ar livre, onde podemos admirar as estrelas que estão ainda mais radiante está noite.

—Já pensou onde será nossa lua de mel? Ele pergunta me encarando.

—Ainda não tive nenhuma ideia. Estou achando esse casamento tão precipitado.

Sei que ele quer tocar a vida em frente novamente, mas sua mãe morreu a uma semana, sei que ele quer fazer tudo de uma vez para preencher o vazio que ela está causando em sua vida e tenho medo desse casamento ser isso, apenas um calço para preencher esse vazio, e se depois ele perceber isso? Eu não duvido do seu amor, mas vendo ele assim a todo custo viver a vida me dá um certo medo do que vem depois, ele e Henrique não se falou, mesmo depois de tudo, eles continua sem se falar, isso me deixa preocupada, por que a mãe deles morreu e pediu que eles se entendesse, e até agora eles nem se quer olharam um para o outro.

—Esta tudo bem, está tão pensativa? Está tudo bem amor, só estou pensando em como o Lucas vai ficar, não quero deixar ele muitos dias. Isso não é mentira.

Eu fico pensando em como cai ser a lua de mel, eu não quero deixar ele por muitos dias, já estou com o coração na mão dr ir embora do amanhã e passar uma semana ou mais longe dele? Como será? Não sei se vou conseguir.

—Nós temos a Carmem que pode ir conosco. Carmem é uma babá que eu contratei a alguns dias, ela gosta muito do Lucas, porém ela só fica de vez em quando com ele, ela foi muito bem indicada, mas Lucas fica mais tempo com a minha mãe do que com ela, como Lucas teve pneumonia eu me preocupo ainda mais com ele.

—Isso será ótimo, ele poderá ir conosco. Falo mais animada.

—Então já está resolvido, eu pensei em irmos no Brasil, visitar a Mia. Henry fala olhando apreensivo para mim.

—Ótima ideia, sempre tive vontade de conhecer lá. Falo empolgada.

O garçom chegou com a nossa refeição, começamos a jantar entre conversas e planos para o casamento, agora eu já estou mais animada, eu não queria deixar meu filho.

Henry queria experimentar um torta de abacaxi, lhe chamou muita atenção.

—Pode ser duas porções. Falo assim que o garçom pega os nossos cardápios.

—O que acha da cerimônia ser no nosso jardim, acho que o lugar já tem uma decoração própria. O jardim da casa do Henry, ou seja nossa casa.

No jardim tem uma fonte muito bonita, talvez possa ser lá, acho que ficará muito bonito.

—Tem razão, já decidimos o local.  Não queremos nada extravagante, será algo bem simples, apenas um juiz dr paz e já é o suficiente.

Saboreamos a sobremesa que estava uma delícia, ainda não tinha experimentado, e por a primeira experiência foi maravilhoso.

—Vamos? Henry pergunta entendendo a mão para mim.

—Vamos sim. Seguro sua mão e levanto, o jantar foi maravilhoso, a companhia dele é sempre muito agradável.

Chegamos no hotel, Henry disse que iria até a recepção, fiquei aguardando ele perto do elevador.

—Já podemos ir. Entramos no elevador, em seguida entra mais duas mulheres, percebo os olhares dela para Henry que parece não notar.

Coloco a minha mão que carrega o lindo anel de noivado em seu ombro, nunca fui possessiva, sempre dei espaço para a pessoa decidi se me respeitaria ou não, e dou esse espaço para Henry, porém em uma ocasião como essa é bom deixar claro a quem ele pertence. As duas mulheres olha para meu dedo e depois uma olha para a outra, dou um sorriso de canto e elas desvia o olhar.

Elas saem do elevador e Henry olha para mim.

—Eu percebi. Ele fala com um pequeno sorriso nos lábios.

—Percebeu o que? Pergunto me fazendo de desentendida

—Que você estava marcando território. Ele fala vindo me beijar.

—Não faço ideia do que está falando. Henry toma meus lábios em um beijo quente e feroz, separamos o beijo quando o elevador abre as portas no nosso andar.

—Vamos senhorita ciumenta. Balanço a cabeça e saio do elevador, Henry assim que sai fala que vai ver o pai e que logo ira para o quarto.

Entro no quarto e tiro meus saltos, mês pés estão destruídos, o dia hoje foi longo, tiro todos os agasalhos e deixo o quarto aquecido, o frio que faz lá fora é de congelar a ponta do nariz, vou para o banheiro e me desfaço da roupa que estava por baixo dos agasalhos recém tirados, coloco a banheira para encher enquanto me olho no espelho, estou usando a mesma lingerie da loja, não tive coragem de tirar depois do episódio no provador, ainda fui jantar assim, com a mesma peça, tive que colocar a outra que estava usando em minha bolsa, quando dei por mim Henry já tinha arrancado a etiqueta, fiquei sem saber o por que, até o momento em que ele entregou para a gerente da loja, que nem mesmo perguntou por a peça, só passou o código de barra e falou o valor, que por se tratar de uma peça íntima foi bem além do preço, mesmo eu tendo dinheiro, nunca fui de comprar coisas absurdamente caras sem necessidade.

Quando a banheira já está cheia, Desligo as torneiras, jogo alguns sais de banho, tiro minha lingerie e adentro a água morna, meu corpo agradece por esse ato. Nem sei mais quanto tempo fiquei aqui dentro da água, mas minha pele já estava um pouco enrugada. Saio do banho e vou me deitar, Henry está demorando, não tiro a razão dele, tem que dar atenção para seu pai, pois ele ficou viúvo e mesmo que tenha traído a mulher muitas vezes, parecia amar ela, então Henry tem que ficar com ele um pouco, conversar e tentar distrair ele.

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