Herdeiro do Alemão romance Capítulo 55

Fernanda/Nandinha - Narranto

Graças a deus, tudo deu certo naquele dia, fiquei morta de preocupação com o Carlos, aquele ali é como meu irmão mais velho mas eu que me preocupo mais que tudo. É foda.

Edgar: E um sexo? o que tu acha? - chega dando beijo no meu cangote

- olha lá, nem vem. Tô cansada demais, nego. E daqui a pouco o Caio acorda.

Edgar: Só uma mamada? - fala com mó cara de felicidade

Eu me ajoelho na frente dele que já se anima, a minha felicidade de pagar boquete pra esse homem é que tá SEMPRE depilado e limpinho, eu fico tão feliz. Eu pago o boquete com gosto. Toma no cu.

Edgar: Você pode parar de admirar e me mamar, fia ?

- Tô admirando mesmo essa obra de arte, nem entorta, e nem é napolitano, tem coisa mais bonita?

Edgar: Eu gosto tanto de um boquete, somente isso...

Eu faço um coque no meu cabelo e começo a bater uma pra ele, quando já pega um pouco de volume, eu começo lambendo a cabecinha, e ele joga a cabeça pra trás.

Edgar: Como alguém consegue fazer um boquete tão bom? - ele segura minha cabeça instigando o boquete

Eu apenas começo chupando a rola dela, enquanto massageio suas bolas, eu começo fazendo um movimento de vai e vem com a boca, e escutando o gemido dele.

Edgar: Porra, Fernanda

Depois de alguns minutos, escuto o choro do Caio e nada de Edgar gozar, puta que pariu... O instinto de mãe apitando, mas logo sinto que ele tá no ápice e começo a bater uma pra ele que me olha decepcionado.

Ele logo goza e eu me levanto, vendo ele com a perna toda melada, dou um sorriso e me olho no espelho.

Edgar: Por que não engoliu? aff, mulher tóxica- falo e eu apenas sorrio

- Teu filho acordou princeso e nem tava afim, tu que lute. Gozou, não gozou? então.

Edgar: Caio dorme a noite toda, vamos fazer um sexo né?

- Vamos, porque me instigou na tora, preciso de um sexo mesmo agora.

Edgar: Agora o pai tá feliz, vai ver o moleque, que eu vou me limpar e já vou ficar com ele tá?

- Tá certo, princeso. Você acabou de ter um lugarzinho no meu coração.

Edgar: Mas eu não tive sempre não? - sorrio e saiu do quarto - NOJENTA

Entro no quarto do Caio e vejo Juliana com ele, essa mulher é um anjo mas eu evito deixar Caio nas mãos dela, já basta a casa que fica pra ela arrumar, ai é foda né? ela não é máquina.

- Obrigada Juliana, obrigada mesmo. Tava ocupada, desculpa.

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