Resumo de Se não vai terminar, não começa. – Uma virada em Humilhada pelo meu chefe de Lu Carvalho
Se não vai terminar, não começa. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Humilhada pelo meu chefe, escrito por Lu Carvalho. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
— Oi, amor, como foi a entrevista? - fingi se importar.
Na realidade se importa sim, afinal se eu não trabalhar, as contas acumularam ainda mais.
— Muito bem, tanto que já começo amanhã.
Ele, então, se aproxima, segura em minha cintura e da um selinho em minha boca.
— Olha, aí sim amor, eu sabia que você ia conseguir.
— Obrigada. - digo num tom seco.
Eu olho para a Emma, e ela parece estar com mais raiva do que eu.
— Hoje a noite vamos comemorar, delícia.
Segura no meu cabelo, vira o meu rosto e da outro selinho.
Emma faz uma cara de nojo para mim.
— Tá bom, Anthony. - concordo mesmo sabendo que não tô a fim.
Pego a garrafa de vinho já vazia, me levanto para ir jogar no lixo e levo um tapa inesperado em um lado da minha bunda.
O barulho do tapa ecoa na pequena cozinha.
— É isso aí, essa é a minha garota.
Eu tenho que me segurar para não mandar ele para o inferno enquanto caminho até o lixo perto da porta.
— Ah, e não esqueça de vestir aquela lingerie azul turquesa que amo tanto, hein.
— Claro que não amorzinho. - aperto os dentes de cima nos de baixo, com muita força.
Ele, então, vai até a geladeira, pega uma latinha de cerveja e saí para a rua novamente.
Olhando para a Emma, sei que ela está sentindo o mesmo que eu.
Nojo, asco, raiva, ódio, ...
— Como você consegue suportar esse homem em cima de você, Grace? - indaga — Ele é asqueroso, nojento, repulsivo, repugnante, ...
— Não sei. - suspiro — Talvez seja porque ele é meu marido, e é minha obrigação.
— Desculpa Grace, mas você está totalmente errada. - descorda — Você não é obrigada a transar com um homem que não te sustenta.
— Pode até ser Emma, mas se eu nego a ele, ele começa a me insultar, diz que estou o traindo com alguém, não me deixa dormir.
— Cara, sinceramente, eu não sei se eu conseguiria suportar um homem desse, como você o suporta. - Balança a cabeça negativamente — Um cara folgado, encostado e aproveitador.
Mas uma vez ela está certa nas palavras.
— Sim, mas uma vez você está totalmente coberta de razão, Emma. - concordo — Mas ele não era assim. Ele era tão diferente quando eu o conheci.
Começo a me lembrar da época da faculdade.
— Quando saíamos, ele não deixava eu pagar, nem muito menos rachar a conta com ele. Desgrudar de mim? Só quando cada um tinha que ir para o seu dormitório ou aulas diferentes. - sinto- me decepcionada — E comemoração então? Até uma nota boa nas provas.
— Sim, você disse certo, Grace. Ele era diferente. Hoje não mais. - ela pega as taças e coloca dentro da lava louças — Com o tempo as pessoas mudam, algumas para melhor e outras infelizmente para pior. Que seria o caso dele.
— Sim, realmente foi para pior.
Sento novamente na bancada da ilha e fico batendo meus dedos nela.
A ansiedade parece querer tomar conta do meu corpo.
— Sabe, eu sei que é uma pergunta um pouco íntima demais, mas como é que é na hora h entre vocês dois? - olha- me atentamente.
— Ah, o que eu posso te dizer?. Frio como a Antártida.
— Sério? - me olha incrédula.
— Sim, o duro que sim. - suspiro — Enquanto ele tá lá se satisfazendo, eu fico olhando para o teto, torcendo para que ele acabe logo.
— Nossa, amiga, eu não fazia ideia que isso estava acontecendo com você.
— É que infelizmente eu não tenho mais vontade, nem desejo nenhum de transar com ele. - digo desanimada — Tudo entre nós esfriou completamente.
— Mas você não sente mais nada por ele, nenhum tipo de afeto?
— Não, em meu coração não há mais respingo nenhum de amor, de paixão, de carinho, ... , nada.
— Então se você não o suporta mais, não sente mais nada por ele, porque você não o manda embora, pede o divórcio e vai viver a sua vida? Afinal essa casa é sua, está no seu nome.
— Sinceramente eu não sei, Emma. - respondo indecisa — Talvez seja porque eu já me acostumei a tê- lo por perto, ou até medo de ficar sozinha, sei lá. - digo enquanto aliso uma mecha do meu cabelo.
— É, pode até ser isso mesmo, Grace. - concorda — Mas ouça e siga um conselho de amiga.
A olho atentamente.
— Tente mudar o seu jeito de pensar, o seu jeito de agir. - aconselha- me — Pare de se apegar tanto nas coisas ou nas pessoas, porque uma coisa que eu aprendi na vida 'é que nada é nosso, tudo é emprestado'.
A Emma tem a mesma idade que eu, mas às vezes ela parece tão mais amadurecida.
— Pode deixar, eu vou.
Ela senta do meu lado e segura na minha mão.
— Grace, você ainda é nova, bonita e interessante. - elogia- me — Com certeza tem muitos homens melhores do que ele por aí. Homens que com certeza a tratariam como uma rainha e não como uma serva, uma criada.
— Eu sei, Emma, eu sei.
Coloco os dois cotovelos em cima da ilha e apoia a minha cabeça em minhas mãos.
— Se você sabe mesmo, então, acorda Grace. Pare de deixar ele fazer de você, o que ele bem quer. - diz num tom firme — Mostra para ele, que é ele quem precisa de você e não você dele.
Talvez se eu seguisse todos os conselhos que a Emma já me deu, minha vida não estaria como está hoje.
— Pode deixar, desta vez eu vou fazer de tudo para seguir o seu conselho.
— Assim espero, Grace. Porque a única coisa que eu quero, é que você seja feliz como você realmente merece.
A olho com ternura e sorriu.
— Obrigada. - agradeço de coração.
Ficamos em silêncio por alguns segundos.
— Bom, agora deixa eu ir. - pega sua bolsa ao lado da minha — Eu preciso descansar para o meu turno da noite na boate.
Emma é dançarina na boate *Flor da noite*.
Não que seja um serviço que ela se orgulhe, mas é o que a ajuda pagar as suas contas.
— Ok, vai lá, e obrigada por tudo viu.
— Não precisa me agradecer, Grace. - diz com humildade — Você é muito mais que uma amiga. Você sabe disso.
— Idem.
Ela me abraça apertado e vai embora.
— A Emma é realmente a melhor pessoa que Deus poderia ter colocado em meu caminho. - digo com sinceridade — Igual a ela não há.
Depois que a Emma se vai, eu começo a fazer tudo que preciso fazer em casa.
Deixar tudo organizado, já que não sei como irei voltar do meu primeiro dia de trabalho.
Após isso, vou para o banheiro tomar um longo banho antes de me deitar para descansar para o dia seguinte.
— Ué, o Anthony ainda não chegou?!
Olho para o relógio e vejo que já são quase 00:00.
— Quer saber, eu vou me deitar e dormir, afinal tenho que acordar cedo amanhã.
Me deito e em poucos minutos adormeço.
— Oh, gataaaaa.
Acordo com a voz arrastada do Anthony me chamando, mas sem abrir meus olhos.
— Vamos brincar de papai e mamãe, gostosa.
Estou com tanto sono que o ignoro.
— Gata, eu quero.
Segura no shorts do meu pijama e o puxa para baixo, fazendo- me abrir os olhos.
— Anthony por favor, hoje não. - suplico — Você sabe que amanhã tenho que me levantar cedo para trabalhar. Então me deixa descansar, por favor.
— Gozou amor? - pergunta deitando- se ao lado.
— Sim, claro. - minto para ele enquanto me levanto e vou ao banheiro me limpar.
Encho a banheira e entro dentro.
." Mais uma vez sou deixada a ver navios.
Fico deitada e pensando em como ele não se importa comigo e com as minhas necessidades.
.." Como ele não percebeu que eu não gozei?!
Ainda estou muito excitada e com minha v***** latejando insistentemente.
.." A única forma de diminuir isso é eu me masturbando.
Coloco minha mão direita dentro da água, levo até a minha entrada e me penetro com dois dedo.
Com receio de ser pega pelo Anthony, faço movimentos de ir e vir rapidamente.
Sempre me masturbei pensando em atores famosos, como por exemplo: Jamie Dornan, Dominic Sherwood, Ian Somerhalder, ... mas hoje não, hoje estou com a imagem do meu novo CEO 'Thomas Mueller Price' em meus pensamentos.
Fecho meus olhos e começo a me lembrar dele todo peladinho.
Daquele p**** enorme e grosso, daquele corpo todo tonificado, daquela boca carnuda e olhos penetrantes.
Me imagino dentro do escritório dele, sendo colocada de costa por ele sobre a mesa dele,
minha calcinha sendo tirada lentamente, sua mão deslizando pela minha perna até seus dedos encontrar a entrada da perdição, em seguida penetrando- me com um único dedo até me deixar pronta para recebe- ló.
Movimentos de por e tirar, que me fazem suspirar, tanto na imaginação como na vida real.
— Ooh.. senhor Price. - gemo baixinho.
Já toda molhadinha, ele tira seu dedo, substituindo por seu delicioso membro já ereto.
Penetrando- me profundamente enquanto sussurra em meu ouvido.
"- Vou te fazer implorar por clemência, senhorita Grace.
Meus dedos ganham mais velocidade e minha imaginação vai mais além.
Deito- me sobre a mesa dele e empino mais a bunda, dando- lhe mais acesso a ela.
Entendendo o meu recado, ele enfia um dedo em meu traseiro enquanto seu p**** se saceia com a minha b*****.
— Ooh.. - mordo o cumprimento do meu dedo para que o gemido saia abafado.
Estocadas fortes e rápidas. Fudendo- me de duas maneiras.
"- Rebola no meu p** Grace, rebola.
Faço na imaginação, assim como faço na vida real.
Rebolo no p**** dele, ao mesmo tempo que rebolo em minha mão, enquanto suas investidas em mim são cada vez melhor.
.." Mesmo sabendo que é só minha imaginação, sinto como se ele estivesse aqui comigo de verdade.
Me fudendo selvagemente.
Começo a estigar meu mamilo esquerdo, com minha mão esquerda, enquanto meus dedos fazem o trabalho em minha v*****.
Fudendo- a cada vez mais rápido.
— Ooh.. deus. - não conseguindo segurar mais, gemo alto.
Meu corpo me mostra que estou bem perto, fazendo- me masturbar mais rapidamente.
Minha bunda, então, se contrai e meu corpo sofre espasmos enquanto gozo dentro da banheira.
— Aah.. - suspiro profundamente satisfeita.
Dou uma pausa para recuperar o fôlego, lavo- me, saiu da banheira, me enxugo e saiu do banheiro.
Olho para a cama e vejo o Anthony roncando como um trator.
.." Ufa.. que bom que ele não ouviu nada.
Visto meu pijama de novo, deito- me ao seu lado e em minutos pego no sono.
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