Meu nome é Bruno e esse é o meu conto.
12:00 ― Casa do Bruno. ― Recife PE.
Entrei na cozinha vendo minha mãe fazendo o almoço.
― O que tem para comer? ― Perguntei ficando atrás dela para espiar.
― Comida, Bruno. ― Revirei os olhos.
― Não seja má, mãe. Eu sei que é comida, quero saber o que tem para comer.
― Arroz, feijão, carne. ― Bufei com isso.
― Ah, a senhora não tem jeito mesmo, hein.
― Tá, faça um favor e vá chamar a sua irmã que vive naquele celular.
― Virei babá dela agora? ― A mesma me olhou séria. ― Estou indo.
Saí da cozinha e fui andando para o andar de cima, chamar a chata da minha irmã.
Desde que o meu pai morreu a Laura se tornou uma pessoa bastante chata e irritante, os dois eram próximos demais, eu até sentia inveja, porque eu queria passar um tempo com o meu pai, só que a Laura tomou ele de mim. ― Minha mãe também mudou um pouco, ela se tornou uma velha que se irrita bastante fácil e reclama demais, isso me deixa louco.
Entrei no quarto dela sem bater e a vi de bruços mexendo no celular ouvindo música.
― Laura!!
Chamo ela e mesma nem respondeu, não sei se me ignorou ou de fato não ouviu, me aproximei dela e balanço ela a fazendo me encarar.
― Quantas vezes eu já falei para não entrar em meu quarto sem bater, Bruno? ― Bufei com isso.
― Se eu te chamei e você nem ouviu, imagina se eu tivesse batido, morria lá. ― Agora foi a vez dela de bufar.
― O que você quer?
― A mamãe está chamando para almoçar.
― Não estou com fome, agora vaza daqui!
Cruzei os braços e olhei para o seu corpo, não vou mentir, a Laura se tornou uma adolescente de dezoito anos muito gostosa, seus peitos estão muito maiores, suas coxas bem grossas e essa bunda, puta merda, não sei quantas vezes já bati punheta pensando em comer o cu dela.
Sei que é errado isso, desejar a sua irmã, mas que se foda, ninguém mandou ela ser tão linda e gostosa.
― Ei! Você não ouviu? Cai fora daqui! ― Dei um sorriso malicioso.
― Porque? Não quer que eu saiba que você manda nudes para os garotos da nossa escola? ― A mesma arregalou os olhos.
― C-Como você sabe disso?
Sentei na sua cama.
― Ora irmãzinha, sabendo. ― A mesma engoliu seco.
― E o que você quer em troca de ficar de boca fechada? ― Abri um imenso sorriso com isso.
― Me deixa comer você. ― A mesma me olhou chocada.
― Você ficou maluco? Somos irmãos.
Passei a mão em suas coxas e a vi se arrepiar todinha.
― Qual é, não me diga que você nunca desejou algo proibido?
― N-Não. ― Sua voz falhou e isso me fez rir.
― Não seja mentirosa, irmãzinha. Sei que você também me deseja.
Sua respiração ficou ofegante.
Subi em cima dela e a beijei com todo o meu desejo acumulado, a mesma passou a mão em meus cabelos e isso me fez sorrir vitorioso. Separei as suas pernas e fiquei no meio dela continuando o beijo, levantei a sua blusa e fico bastante feliz ao ver que a mesma não está usando sutiã, apalpei os seus lindos peitos a fazendo gemer.
― Que peitos lindos.
Me inclinei para baixo e chupei o direito a fazendo gemer manhosa em meu ouvido, soltei o direito e fui para o esquerdo, revisando várias vezes o deixando bem vermelhos e o bico do peito durinho.
― Porra, meu pau está todo duro com essa visão.
Puxei o seu shorts junto com a calcinha e fiquei satisfeito quando ela não me impediu, me enfiei no meio das suas pernas e comecei a chupar a sua buceta e o seu clítoris.
― Ohhh Bruno!! I-Isso... Ah maninho que gostoso, não para!!
Sorri e lambi o seu clítoris e chupei a fazendo gemer alto.
― Controle a sua voz, não quer que a nossa mãe suba aqui e nos pegue fazendo coisas perversas, quer? ― Ela negou. ― Muito bem.
Me afastei e segurei suas coxas e a virei de bruços, puxei o seu quadril a fazendo ficar de quatro, me inclinei e comecei a chupar o seu cu delicioso, enquanto passo o polegar em seu clítoris.
― Oh porra!! Caralhos Bruno... Isso oh merda!!
Enfiei a minha língua dentro a fazendo gemer muito com isso, me afastei e coloquei o meu pau para fora da minha calça.
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