Meu nome é Amélia e esse é o meu conto.
21:30 — Casa da Amélia. — Salvador.
Observo o meu marido dormindo ao meu lado, sempre é assim o mesmo faz sexo comigo e quando goza primeiro, me deixa na mão e vai dormir. Eu já estou bastante irritada com isso e tenho vontade de dá para qualquer um que aparecer na minha frente, não sei quantas vezes eu tenho que terminar batendo uma siririca em mim mesma. É frustrante demais isso.
Estamos juntos a tanto tempo e eu já deveria está acostumada com isso, mas é algo que eu não consigo e sinto falta de um sexo selvagem, aquelas pegadas gostosa que os homens tem. — Mas, infelizmente vou ter que terminar fazendo em mim mesma, essa merda.
Peguei a minha camisola roxa que estava jogada no chão e me vestir indo para o banheiro me masturbar, se não dou na cara desse homem, pelo amor de Deus. — Assim que entrei fechei a porta e fui até a privada e abaixei a tampa e me sentei, abri as pernas e comecei a passar a mão por cima do meu clitóris.
— Hum. — Um gemido escapou da minha boca.
Fechei os olhos e inseri um dedo dentro de mim e comecei a enfiar dentro e fora várias vezes.
— Ah!
Abri um pouco mais as minhas pernas e passei a minha lubrificação pelo meu clitóris e acelerei mais ainda.
— Merda!!
Acabei gozando rápido demais, que saco. Eu queria passar mais algumas horas aqui dentro, a sensação dos meus dedos é melhor do que o pau do meu marido, francamente, não sei como eu ainda estou com ele, acho que é por causa do nosso filho o Fred.
Soltei um suspiro e levantei da privada e lavei as minhas mãos e sai do banheiro, vejo ele dormindo como se não tivesse deixado a sua esposa na mão.
— Filho da puta!
Saí do quarto para tomar um copo de água, desci as escadas com cuidado para não cair e fui para a cozinha, acendi a luz e caminho para a geladeira e abri pegando uma jarra de água e vou até o armário e me estico para cima pra pegar o copo, sinto a minha camisola subir um pouco.
— Que bela visão. — Tomei um susto e virei vendo o meu filho.
— Que susto, Fred. — Falei pondo a mão em meu peito.
O mesmo me olhou de cima a baixo e percebi que ele não está usando camisa, eu nunca reparei muito assim para o meu filho, mas... Ele é muito gostoso.
O Fred é moreno alto e magro e tem cabelos pretos.
Engoli seco quando ele veio até mim.
— Sabe, mamãe. Eu às vezes escuto duas reclamações sobre o papai não fazer você gozar, se quiser, posso fazer você ter o seu orgasmo. — Arregalei os olhos e senti o meu corpo esquentar com isso.
— Que isso, Fred? Eu sou sua mãe, vai para o seu quarto.
Me virei de costas para ele com o coração batendo rapidamente no peito.
Sinto meu corpo ser chocado na pia e a minha camisola ser levantada.
— Você nega, mas o seu corpo implora para ser fodida, mamãe.
Senti sua mão na minha buceta e isso fez eu gemer.
— F-Fred, pare com isso.. É errado! — Tentei protestar.
— Errado é você não gozar, mamãe.
Sentir ele se abaixar e afastar as minhas nádegas.
— Ohhh!!
Gemi ao sentir sua língua pecaminosa chupar minha buceta de um jeito que eu nunca fui chupada.
— F-Fred!!!
Ele lambeu minha buceta com tanta fome que a única coisa que eu fazia era só gemer.
— Controle-se, mamãe. Não vai querer que o papai escute seus gemidos.
Sentir ele se afastar e sou virada para a sua frente, o mesmo segurou a minha cintura e me colocou sentada na pia e abriu as minhas pernas voltando a me chupar.
— Ohhh caralho!!!
Segurei seus cabelos com força, ele insere dois dedos dentro de mim e começa a me foder com eles.
— Ahhh Fred!! I-Isso... Ohh!
Ele puxou minha camisola para cima e começou a chupar meu peito esquerdo com força, rebolei com vontade em seus dedos querendo mais.
— Ah, mamãe. Está parecendo uma puta querendo um pau.
Nem consegui repreendê-lo por essa linguagem, o mesmo mordeu o bico do meu peito e gemi alto com a sensação gostosa.
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