CHARLOTTE
Sempre gostei do submundo da dominação e dos prazeres intensos.
Numa festa de gala na casa dos Chiavenatto, eu fui em companhia de um cliente, já que eu era acompanhante e acabei conhecendo aquele homem que me tirou do chão.
FABRIZZIO CHIAVENATTO
Apesar de ser um homem jovem, vi em semblante o jeito de macho dominador e sádico.
Ele estava mais para um homem feito.
Decidi me aproximar dele quando meu cliente foi conversar com outras pessoas e perguntei seu nome.
Eu o elogiei e disse que sua família era muito importante, bem como a festa estava linda.
- Você veio com seu namorado? -ele perguntou curioso.
- Haha... Ele é meu cliente... - respondi.
- Cliente?
- Sim, sou acompanhante de luxo, Fabrizzio...
- Hummm, entendi. - o garoto me lançou um olhar de cima abaixo, cheio de fogo e eu passei os dedos por seu braço.
- Se você quiser, podemos sair daqui mais tarde e eu posso te mostrar meus talentos... - me ofereci, doida para ficar com ele.
- kkkkk, não posso... Se minha mãe souber, me mata. - ele falou sorrindo.
- Você é tão lindo e gostoso...Vamos lá, deixe de besteira... Posso te ensinar muitas coisas... Vou te deixar me bater, sua mãe não saberá de nada...
As pupilas dele dilataram e ele ficou interessado.
- Bater como? - perguntou curioso.
- Palmada, cinto, chicote, entre outras coisas...
- Caralho... - Fabrizzio falou perplexo.
- Ficou curioso, não foi? - sorri toda safada.
- Sim... Achei que as mulheres não gostassem disso.
- Nem toda mulher gosta, mas eu adoro... - arranhei o braço dele com minhas unhas, com força e ele engoliu em seco - Tá aqui meu cartão... espero sua ligação, garoto lindo...
Sai da festa com meu acompanhante e depois de uma sessão de palmadas, ele foi me deixar em casa.
No dia seguinte, recebi a ligação do jovem Fabrizzio.
- Quero te ver, Charlotte.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: INSANO
História bem escrita, q prende o leitor. Aqui o sexo é Bdsm. Muita violência, psicopatia, perseguições, assassinatos com requintes de extrema crueldade. Há amor. Mas deixa um gosto amargo lê-lo. O saldo pra mim é de que não valeu a pena. Mas para quem acha violência normal, gostará....