Resumo de Capítulo 47 – Capítulo essencial de INSANO por Gabriella Day
O capítulo Capítulo 47 é um dos momentos mais intensos da obra INSANO, escrita por Gabriella Day. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
ANGELINA
Eu tô me tremendo com o que está acontecendo.
O vovô Stefano está morto...
Peguei num impulso de proteção a seringa mas não vi ninguém aqui no quarto.
Fabrizzio olha para mim, desesperado e pergunta se eu matei o avô dele.
(( MÚSICA DO MOMENTO - Saturn - Sleeping At Last))
- O queeeeee? Não!!!!!!! Eu cheguei a poucos minutos com o motorista, a dona Conceição me viu entrando e logo depois eu vi essa seringa no braço dele! - me explico entre lágrimas.
Ele passa as mãos na cabeça, percebendo meu desespero e se desculpa.
- Me desculpe, Angelina... É que pensei que você poderia ter aplicado algo de forma errada. Eu tô em choque...
- Eu juro que não o matei... Eu o amava, Brizzio...
- Eu sei, meu amor... - o italino chora sofregamente.
Nos abraçamos, arrasados e eu fico perturbada demais. Uns segundos depois, Enrico chega com Laetitia e olham assustados para a cena.
- O que houve??? - Enrico pergunta assustado.
- Vovô? - Laetitia se aproxima do avô e tenta acordá-lo enquanto Fabrizzio corre para chamar os paramédicos exclusivos.
- Vovooooooooooooooo! - Laetitia chora em desespero e Enrico fica perplexo, olhando tudo, enquanto as lágrimas rolam em seus olhos.
- O que aconteceu aqui? Meu avô está morto! - ela grita.
- Quando chegamos aqui ele estava assim... - Fabrizzio explica, ao voltar para o quarto, no entanto esconde o fato de ter me visto com a seringa.
Laetitia abraça o corpo do avô e em seguida os paramédicos chegam. Ao atenderem vovô, eles dizem que ele está morto.
O choro toma conta do quarto.
Eles tiram o corpo de senhor Stefano do quarto e levam para o IML, porém, avisam que a polícia será ativada para saber se ouve crime.
Eu puxo Fabrizzio para um canto, longe de todos e falo baixinho:
- Amore, eu acho que alguém fez isso com vovô Stefano... O celular dele sumiu, pois sempre estava do lado da cama.
- Meu Deus! Mas vovô era um bom homem, não tinha inimigos! - ele diz pensativo, enquanto passa as mãos no cabelo.
- Eu juro que não o matei, não tinha como eu aplicar uma seringa nele tão rápido depois que cheguei e essa seringa não é a que eu uso nele. Ela é importada, olhe o nome da marca. - explico- me, tremendo e muito angustiada.
Fabrizzio observa a seringa, a coloca num saco e fala para mim, baixinho:
- Não posso deixar que nada aconteça com você, Angel. Me perdoe ter dito aquilo, é que eu estou em choque! Eu te vi com uma seringa na mão e, infelizmente, pensei que algo havia dado errado... qualquer pessoa pensaria.
- Eu sei, mas não podemos esconder essa seringa, Brizzio. Pode ter digitais do assassino!
- Cristo, não era pra você ter pegado nessa seringa, Angel! Eu vou acabar com esse desgraçado!
Nos abraçamos com força, chorando copiosamente. Algum tempo depois, a polícia chega e o delegado vem conversar conosco:
- Bom dia, gostaria de conversar com vocês e pedir para depois irem para a delegacia, para a colheita dos depoimentos oficiais.
- Certo. - Fabrizzio diz enquanto me abraça.
- Tenham um bom dia e... meus sentimentos... Stefano era um grande amigo meu... - o delegado se lamenta pensativo e vai embora.
O italiano continua me abraçando forte e choramos muito.
- Não vou deixar nada acontecer contigo, minha Angel... - ele promete, entre lágrimas.
- Obrigado, meu amor...
- Preciso encontrar o celular de vovó... O número do assassino deve estar lá, já que ele recebeu essa ligação misteriosa... Realmente vovô estava muito estranho.
De repente o pai de Fabrizzio liga para ele, em desespero:
- Filho!!!!!! Que história é essa que meu pai está morto????? Dios mio!!!!!! Acabei de ser assaltado e roubaram todos os meus documentos aqui em Milão. Meu mundo está acabado... Sua irmã me ligou aos prantos...Oh céus, meu velho pai...
- Sim, pai... ele faleceu...
O pai dele chora desconsolado e ele pergunta:
- Quando o senhor virá, papai?
- Eu ia hoje com sua mãe mas vou ter que fazer novos documentos e só sairá daqui há alguns dias meu filho. Só enterre meu pai quando eu chegar... Queria me despedir dele pela última vez. Estou arrasado. - o pai se explica, enquanto chora sofregamente.
Alguns minutos depois, Fabrizzio desliga a ligação e se pergunta:
- Quem será que fez isso com meu pobre avô e porque?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: INSANO
Maravilhosamente bom 👏🏻👏🏻👌🏾👌🏾🌹...
Ameeei...
História bem escrita, q prende o leitor. Aqui o sexo é Bdsm. Muita violência, psicopatia, perseguições, assassinatos com requintes de extrema crueldade. Há amor. Mas deixa um gosto amargo lê-lo. O saldo pra mim é de que não valeu a pena. Mas para quem acha violência normal, gostará....