INSANO romance Capítulo 64

FABRIZZIO

Eduardo decidiu adiar a viagem e decidimos bolar um plano.

Fingimos que Enrico morreu.

- Vai ser melhor assim, o Lorenzo vai achar que se deu bem e poderemos convencer a mamãe a vir para o nosso lado. - eu opino para todos.

-  Isso! - Eduardo concorda.

Enrico se preocupa e pergunta:

- Meu Deus e a Jessica? Vai pensar que eu morri?

- Calma, Enrico, podemos dizer a ela, mas o que você acha dela viajar com Angelina para a Itália enquanto espera o julgamento? Elas são melhores amigas. - explico para Enrico.

- Oh Deus... terei que ficar longe da minha ruiva... - ele lamenta- se, pondo as mãos na cabeça.

- É para o bem delas... - Eduardo diz para ele.

- Eu sei... - Enrico fala conformado.

- Eu juro que vou protegê-las. Vou trabalhar lá da Alemanha, pois tenho uma filial da minha empresa lá e manterei contato com vocês. - Eduardo promete.

Nesse momento, Laetitia chega, olhando intensamente para Eduardo e pergunta:

- Ehhh... oi. Estavam falando da viagem para a Alemanha ?

- Sim... - eu respondo.

- Bom, eu gostaria de ir também, com a Angelina. - ela diz enquanto encara Eduardo.

- Seria ótimo... digo, ela iria adorar sua companhia.- Eduardo fica nervoso e Laetitia sorri com os olhos brilhando.

- Por mim, está tudo bem. - concordo, observando os olhares dos dois.

- Vou cuidar da sua irmã, Fabrizzio - Eduardo me promete.

- Eu sei que sim.  Agora, me deem licença. Preciso falar com Angelina.

- Ok. A casa é sua, meu genro, rsrs. - Eduardo fala sorrindo.

- kkkkkkk, interessante, sou 3 anos mais velho que você. - o relembro, rindo da nossa situação.

- Pois é, meu genro, rsrs...

Em seguida, vou em direção ao quarto de Angelina e bato na porta, em seguida ela abre e está só de toalha.

Ela me olha cheia de desejo e fala:

- Oi, amore... Eu estava no banho...

Eu a olho cheio de desejo, fecho a porta e a jogo na cama.

A toalha dela se desfaz e eu me ajoelho, ensandecido, colocando suas pernas no meu pescoço e caindo de boca na sua boceta.

- Ah! Meu Deus, Fabrizzio! Você.... ohhhhhh... você é louco!

- Louco é meu sobrenome, gostosa... - respondo gemendo.

 Em seguida, coloco meus dedos na boca dela e continuo chupando-a, de forma enlouquecida.

- Gostosa do caralho! Que vontade de te bater, de te fazer gritar pelo meu pau em todos os seus buracos! - rosno, louco de tesão.

Angel geme baixinho, me deixando mais doido ainda. Quando ela gozem minha boca, a coloco de quatro e a puxo todo bruto, de encontro ao meu quadril.

- Aí, amore... você tá tão bruto...

- E você ama, né, anja safada..

- Sim, meu gostoso, lindo... Me toma, Fabrizzio...Eu te amo..

- Também te amo, minha Angel. Agora fica caladinha.. Vou te comer com gosto... Você passará 4 meses longe de mim... Só Deus para me ajudar!

Não conto conversa e estoco meu membro na sua fenda molhada, fazendo-a revirar os olhos, mordendo o lençol. Meto com vontade, enquanto a enforco e ficamos assim por umas 2 horas trancados no quarto, transando enlouquecida e insanamente. Ao terminarmos, eu me visto, a enchendo de beijos.

- Preciso dar uma saída, Angelina.

- Mas Fabrizzio, eu vou viajar amanhã.

- Não vou demorar, prometo.

- Ok, tenha cuidado.

Seguro seu rosto angelical e me declaro, com todo amor que há em meu coração: 

- Eu te amo mais que tudo em minha vida e amo ainda mais nosso filho...ou filha.

Ela fica emocionada e deixa uma pequena lágrima cair de seu olho.

- Também te amamos...

Nos abraçamos forte e então eu vou descendo as escadas e chego na sala. Em seguida, vou em direção ao meu carro e sigo até o destino que eu quero. Vou até a casa onde Lorenzo está com minha mãe de criação. A viagem demora uns 40 minutos e eu paro em frente ao grande portão.

- Meu Deus... meu filho... - Miranda chora sofregamente, confusa e sem saber em quem acreditar.

- Mãe, venha comigo! Esse homem vai te matar também! Ele abusou da Laetitia!  - eu imploro.

Lorenzo arregala os olhos e grita comigo:

- Cale- se! Pare de me caluniar! Você vai se arrepender...

- Não me ameace, porra! Você dava leite com sonífero para minha irmã e cometia seus crimes, seu filho da putaa, MALEDETO! Espero que você morra na cadeia da forma mais trágica! -  grito enlouquecido, o peitando, querendo quebrar sua cara.

Miranda fica pensativa mas não fala nada.

- Seu insolente! Eu estou doente mentalmente e vou provar! Não vou para a cadeia! - meu pai rebate, se defendendo e me deixando com mais nojo.

Ao encará-lo friamente, dou-lhe um aviso:

- Vai sim! Todas as suas vítimas vão ter denunciar daqui para lá e você vai se foder! Eu vou fazer isso acontecer, Lorenzo. Você vai pagar caro o que fez com minha Angel... Eu te odeio, seu psicopata!

Ela me olha com um olhar sarcástico e fala num sussurro:

- Diga a sua Angel que tenha cuidado ao estar sozinha...

- Seu desgraçado!!! Ah! - não suportando sua audácia,o enforco com toda força e ele arregala os olhos sem ar - EU VOU MATÁ-LO!

- Filho, pare! -Miranda me implora, aos gritos.

Os seguranças tentam me segurar, enquanto eu grito, ensandecido:

- Se você se safar dessa cadeia, quem vai preso sou eu... EU JURO QUE TE MATO, LORENZO!

Por fim, seus seguranças finalmente me tiram de seu pescoço, ele respira ofegante, me expulsando de sua casa:

- Tirem esse infame da minha frente! Saia daqui, seu insolente!

- Você pagará caro pela morte de Enrico! E nem pense em pisar no enterro dele! Te vejo no julgamento, maledeto! - grito irado, ainda debatendo-me nos braços de seus seguranças, que me soltam em seguida.

Em seguida, entro no carro e volto para a mansão de Eduardo.

***

Enquanto isso, Miranda chora pela suposta morte do filho.

- Oh meu amor, estou com o coração dilacerado... Meu pobre Enrico se foi... - Lorenzo se lamenta falsamente.

- Ahhhhhhhhhhh! - Miranda grita com a dor da perda, enquanto Lorenzo a abraça, sorrindo diabolicamente.