INSANO romance Capítulo 68

FABRIZZIO

A noite chega e com ela o jantar que Eduardo mandou preparar.

Nos sentamos a mesa e vemos Enrico chegando agarrado com Jessica.

Ela também irá para a Alemanha cuidar de Angelina e está fingindo como uma boa atriz que Enrico morreu.

Depois se estarmos todos sentados, Eduardo começa a falar:

- Bom, boa noite a todos. Eu mandei preparar esse jantar especial porque eu quero fazer um pronunciamento.

Ficamos apreensivos esperando ele falar mas eu já suspeito que é sobre minha irmã.

Ele segura a mão de Laetitia e começa a falar:

- Quero dizer que estou apaixonado por Laetitia Chiavenatto e a partir de hoje somos um casal. Se alguém se opõe a isso, que fale agora, mas saiba que eu não vou desistir dela.

Ficamos em silêncio e então eu dou minha opinião:

- Por mim está tudo bem, só quero que a faça feliz, estou de olho, cunhado.

Enrico parece satisfeito e diz:

- Bom, se vocês se gostam, por mim tá ok. Sejam felizes.

Eduardo sorri satisfeito se levanta e beija minha irmã com paixão.

- Minha italiana linda.. - ele fala apaixonado.

- Meu 007... - minha irmã diz com os olhos brilhando.

Nos sorrimos, felizes e curtimos uma noite tranquila enquanto conversamos sobre nossos planos e nossos futuros. Chega a hora de dormir. Eu aninho minha Angel em meu peito e ela olha para mim.

- Que foi, meu amor? - pergunto.

- Eu tô triste de ter que deixá-lo, cavalão.. - ela se lamenta

- É para o seu bem, meu amor... Para proteger nosso filho, Angelina.

Ao olhar em seus olhos castanhos lindos, me declaro, com a voz embargada:

- Eu te amo, menina... insanamente...

- Eu também, meu italiano..

A beijo pela última vez e Eduardo a puxa delicadamente, despendido-de:

- Vamos, filha... Se cuide, Fabrizzio. Em breve nos veremos genro cunhado, rsrs.

- Rsrs, ok.

Ele sorri e depois, entram no jatinho. Enrico fica do meu lado, segurando no meu ombro e tanta me acalmar, bastante emocionado:

- Vai dar tudo certo, irmão. Vamos passar por isso tudo, juntos. O monstro no nosso pai irá para a cadeia e teremos paz.

Eu limpo as lágrimas que insistem em caie de meus olhos e falo:

- Espero que sim, irmão...