Inversão de Amor: Conquistar o CEO romance Capítulo 477

"Ah, apenas o Sr. Rodrigues consegue exercer algum controle sobre o jovem patrão."

"É verdade, hoje, mais uma vez, devemos agradecer ao Sr. Rodrigues. Caso contrário, o jovem patrão teria se aventurado pelas ruas..."

O guarda na entrada não pôde deixar de suspirar.

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No Grupo Souza, alguém estava completamente confuso. Encarando a letra na tela, sua surpresa era imensa: "Q é atualmente o líder da Aliança de Hackers. No mundo todo, apenas Y pode enfrentá-lo, mas Y já disse que não iria agir contra Q... então pode-se dizer que Hacker Q e Hacker Y são praticamente invencíveis!"

Os outros membros do departamento de TI ficaram em silêncio ao ouvir isso, todos voltaram seus olhares para Marco.

Marco, com um olhar sereno, digitou: "Sr. Q, o que você deseja?"

O outro lado: "Quero que você vá à falência, haha."

"..."

Essa frase estava carregada de hostilidade, fazendo com que todos no departamento de TI ficassem nervosos.

Marco estreitou seus olhos astutos e continuou digitando: "Existe algum mal-entendido entre nós?"

O outro lado: "Não com você."

Marco: "Então com quem?"

O outro lado: "Sua irmã."

Marco olhou para aquelas palavras e, por um momento, pensou que estava sendo insultado, mas ainda assim digitou: "Como minha irmã pode tê-lo ofendido?"

O outro lado: "Hum, eu estava interessado nela, queria que ela fosse minha empregada, e ela ousou recusar!"

Marco: "?"

Ele estreitou os olhos e digitou: "Ah, isso é realmente uma falta de reconhecimento".

O outro lado: "Certo? Ser minha empregada é o sonho de muitas pessoas. Eu nem sequer aceitei outras, eu a escolhi e ela teve a audácia de me recusar?"

Marco: "Eu estava dizendo que você não sabe reconhecer uma boa oportunidade."

"..."

O outro lado ficou em silêncio por um momento.

Marco continuou enviando mensagens: "Não vou permitir que a jovem herdeira do Grupo Souza seja sua funcionária, isso seria um favor a você."

O outro lado: "O que você quer dizer com isso?"

Marco o encarou e de repente falou: "Você não trabalha muito, certo? Mas o Grupo Souza paga um alto cachê para você todos os anos. Você acha que esse dinheiro é para você desistir na hora H?"

Ouvindo isso, ele franziu a testa: "Sr. Marco, vou te dar um bom conselho agora. Que tal pedirmos para a Sra. Beatriz se desculpar com eles? Uma reverência, um 'me perdoe', provavelmente tudo não passou de uma brincadeira! O Grupo Souza não deveria entrar em conflito com eles por causa de uma piada."

Marco esfriou a expressão: "Eu sou o chefe do Grupo Souza, e sua tarefa é me ajudar a consertar a rede!"

Engolindo em seco, ele de repente caminhou em direção à porta: "Sr. Marco, isso eu não posso fazer! Vou embora agora!"

Enquanto o observava sair da empresa, o gerente do departamento de redes franziu a testa: "Sr. Souza, se até o 'Veloz' nos deixar, o que faremos a seguir?!"

Marco baixou o olhar.

Esse 'Veloz' realmente não tinha espírito de compromisso!

Por medo, havia abandonado o campo de batalha. Que desperdício da confiança que ele havia depositado nele.

Ele falou calmamente: "Continuem tentando consertar, eu vou pensar em outra solução!"

Depois de falar, olhou para os funcionários ao redor, que estavam perdidos e desesperados, e com uma postura serena disse: "Toda a receita do Grupo Souza não depende das telecomunicações. Nosso negócio está no setor físico. Sem rede, do que devemos ter medo? No máximo, perderemos um terço dos lucros!"

Deixando essas palavras poderosas para trás, Marco saiu, decidido a encontrar Beatriz para entender o que havia acontecido.