Inversão de Amor: Conquistar o CEO romance Capítulo 49

Resumo de Capítulo 49: Inversão de Amor: Conquistar o CEO

Resumo do capítulo Capítulo 49 de Inversão de Amor: Conquistar o CEO

Neste capítulo de destaque do romance Romance Inversão de Amor: Conquistar o CEO, Rafael Silva apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Nara Moraes fez um monte para só menosprezar ela.

Beatriz Souza estava calma, sem dizer uma palavra.

Patrícia Ribeiro correu pra acalmar os ânimos: "Nara, a Bellinha cresceu no exterior, entendeu? Lá eles pegam pesado na educação de qualidade..."

Encostada no sofá, Nara Moraes falou como quem estivesse dando ordem aos seu empregrados: "Qualé dessa educação de qualidade? Aquilo lá é tudo conversa pra boi dormir. Os verdadeiros aristocratas são aqueles que educam seus filhos na rédea curta desde pequenos!"

Ela voltou a encarar Beatriz Souza: "Então você é a Beatriz Souza, né? Cresceu e perdeu sua chande de aprender, mas relaxa, já que se enfiou na família Moraes, não vou deixar você na mão, já que você é a cara da minha irmã. Ouvi dizer que você engravidou antes do casar e foi abandonada, né? Não esquenta, vou te ajudar a arranjar uma boa família para casar, já assim você não vai ter mais dor de cabeça. Quanto à sua filha..."

Olhou para Elton Pereira, avaliou o garoto e falou como quem faz caridade: "Embora ela tenha começado tarde, com cinco anos, ainda tem jeito."

Beatriz Souza manteve seus olhos frios e nos lábios um sorriso irônico: "Não precisa se incomodar, vou cuidar da educação da minha filha."

A educação da Bella era o problema. A garota é inteligente, mas só se interessava por jogos. Seu desempenho nos estudos era mais ou menos, e a poesia que aprendia com a tia era uma bagunça...

Mas isso não significava que outros podiam meter o dedo.

"Você vai educá-la?"

Nara Moraes falou com desdém: "E vai ensinar o quê pra ela? A ficar no celular e jogar o dia todo, pra acabar como você, com uma vida bagunçada e grávida antes de casar?"

"Cala a boca!" avó Moraes repreendeu ela, fazendo-a revirar os olhos.

Patrícia Ribeiro franzia a testa: "Nara, sei que suas intenções são boas, mas podia falar sem machucar os outros?"

Nara Moraes riu zombando: "Só quero que ela encare a realidade! Acha mesmo que os filhos dos rico podem subir na vida de mãos cruzadas?"

Ela olhou novamente pra Beatriz e disse: "Tá se achando, é? Beleza, vou te mostrar como a Luna tá indo na escola, pra você ver a diferença entre elas! Luna, mostra pra ela o que você sabe fazer?"

Luna já tem seis anos, e é a filha que ela teve aos quarenta anos.

Pequena e fofa de vestido, levantou o queixo com arrogância e disse: "Eu aprendi duas línguas, inglês e francês, e já consigo me comunicar numa boa."

Ela falou umas frases em cada idioma, fluentes e impressionantes.

Depois, se virou para Elton Pereira com um ar de superioridade.

Nara Moraes estava orgulhosa de sua filha e, após Luna terminar, olhou para Beatriz Souza: "E a sua filha, sabe fazer o quê?"

Beatriz Souza ia abrir a boca, mas Elton Pereira, com a cara fechada, soltou uma frase de repente.

Luna ficou boiando: "O que você disse?"

Elton falou tranquilo: "Isso é árabe, uma língua pouco falada. É normal você não entender, minha mãe me ensinou oito idiomas."

Luna se sentiu derrotada, mas ainda tentou: "Eu também participei de várias competições, ganhei o segundo lugar em caligrafia infantil e em um campeonato de robótica para jovens!"

Elton franzia a testa, confuso: "Só segundo lugar? Que pena."

Luna ficou passada, mas continuou: "Eu sei de cor trezentos poemas, escrevo mil e quinhentas palavras e ainda aprendi programação e matemática avançada!"

Elton mordeu o lábio e suspirou: "Precisa decorar poesia e aprender programação? Não é só dar uma olhada e pronto?"

Elton segurou a mão de sua mãe, confuso: "Mãe, vamos subir, acho que melhor a gente não atrapalhar."

Deixando todos eles boquiaberta, os dois subiram as escadas.

"Omar, você nunca falou sobre o paradeiro do filho dela. Onde você jogou o moleque?"

Com um sorriso sinistro, Omar disse: "Filho? Ele tá morto a muito tempo! Eu vi ele dar o último suspiro com meus próprios olhos e depois enterrei ele no subúrbio! Ela quer o filho? Tá bom, vou dizer onde ele está, mas agora acho que só tem uma pilha de osso lá!"

O mundo de Beatriz caiu.

Ela deixou o celular cair no chão.

Morto...

Não é à toa que ele nunca quis falar onde o menino estava, e todos os detetives nunca encontraram pistas dele!

Tudo ficou borrado enquanto as lágrimas desciam pelo seu rosto...

Seu filho estava morto... Ele já tinha morrido!

Era culpa dela, ela falhou em protegê-lo!!

Ela apertou os dedos até sentir a dor das unhas entrando na carne.

Ela sentiu uma dor tão profunda ao ponto de não conseguir respirar nem ouvir...

Foi então que sentiu um par de mãos pequenas segurando ela.

Beatriz olhou para cima e viu um rostinho coberto de lágrimas por causa do susto; Elton Pereira estava repetindo algo sem parar. Ela se esforçou para entender o que ele estava dizendo e finalmente conseguiu ouvir.

Ele dizia: "Mãe, não chora, eu não morri!"

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