Irmã Adotiva romance Capítulo 10

Resumo de Não gozei: Irmã Adotiva

Resumo de Não gozei – Capítulo essencial de Irmã Adotiva por Sol Rodrigues

O capítulo Não gozei é um dos momentos mais intensos da obra Irmã Adotiva, escrita por Sol Rodrigues. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Eu não vi a hora que os nossos pais chegaram, e também não perguntei pois eu não quis participar do café da manhã, pois com certeza o clima estaria super tenso entre eu e o Gustavo e os nossos pais iriam perceber de cara, o melhor seria evitarmos ficar no mesmo ambiente na frente deles, coisa que seria difícil, já que provavelmente nossos pais passariam o dia e a noite em casa por conta da folga deles.

Na hora do almoço, eu me obriguei a sair do quarto, eu tomei um banho, escovei os dentes, e coloquei um short jeans, com uma camiseta vermelha, nada que chamasse muita atenção, não que eu não quisesse a atenção do Gustavo, e sim porquê eu estava realmente brava com ele e totalmente frustrada, mas é claro que eu nunca o deixaria saber disso.

Quando cheguei na cozinha, encontrei apenas o Gustavo, tomando ainda café da manhã em pleno horário de almoço, e não tinha nada pronto pra almoçar.

Eu parei e olhei pra ele na mesa, que olhou imediatamente pras minhas pernas e depois baixou a cabeça e continuou comendo sem falar nada.

- Cadê o pai e a mãe?

Gustavo: Eles chegaram e foram dormir, eu estava acordado e vi quando eles chegaram.

- Eles não merendaram? quem fez o café então?

Gustavo: Eu acabei de fazer o café.

- Droga, é eu que sempre faço comida quando eles chegam de manhã em casa, mas eu acabei esquecendo desse detalhe.

Gustavo: Também, enchendo a cara de vinho, seria impossível lembrar.

Eu estreitei o meu olhar, e senti uma certa farpa no tom de voz dele, e só por conta disso, eu decidi deixar ele nervoso.

- É verdade, eu bebi vinho, e me lembro de ter dormido no sofá, como fui parar na minha cama?

Ele parou de comer e me encarou.

Gustavo: Eu encontrei você no sofá dormindo de mal jeito e levei você pro seu quarto.

Eu me aproximei um pouco da mesma, sem desviar a visão do olhar dele.

- E depois?

Gustavo: Depois o quê?

- Depois que você me deixou no meu quarto, o que você fez?

Ele desviou o olhar de mim, e voltou a prestar atenção no café da manhã.

Gustavo: Eu fui pro meu quarto, respondeu de forma rápida, como se quisesse sair logo da conversa.

- Que estranho...

Gustavo: O que é estranho?

Eu me aproximei ainda mais dele, disposta a fuder com o juízo dele.

- Quando eu fui tomar banho e me lavei, a minha xota estava pegajosa sabe? parecia que eu...

Gustavo: Tá louca Mia? Isso não é algo que você deva conversar comigo, falou me interrompendo.

Eu me abaixei na mesa, deixando o meu rosto bem perto do dele, e a respiração dele começou a ficar descompassada.

- Porquê Gustavo? Não era você que ficou duro e até pegou nos meus peitos ontem? falar dessas coisas com você é o mínimo.

Gustavo: Cala a boca garota? você quer que os nossos pais escutem?

- Tá nervoso porquê? ficou duro de novo?

Não esqueça que eu sou sua irmãzinha Gustavo, é pecado querer comer a própria irmã.

Ele se levantou furioso, e caminhou em direção ao corredor enquanto eu fiquei rindo dele.

Eu decidi pegar meu cartão e o carro da minha mãe pra comprar comida, eles iria acordar famintos, e eu odiava ver a minha mãe no pé do fogão depois de um plantão cansativo.

Eu queria gritar de prazer, e de dor ao mesmo tempo, eu já havia feito sexo anal, mas fazia tempo que isso não acontecia, mas eu sempre achei prazeroso, apesar dele meter em mim sem piedade.

Ele meteu com força por seguidas vezes no meu cuzinho, e a minha buceta estava sedenta pra ser penetrada também.

Gustavo: Você vai pensar dez vezes antes de sair com uma calcinha minúscula no meio da casa Mia, falou no meu ouvido enquanto entrava e saia de dentro de mim feito um animal raivoso.

Eu queria gemer muito alto, mas ele manteve a mão na minha boca, enquanto falava perversidades, me deixando ainda mais excitada.

Gustavo: Ah Mia, que cuzinho gostoso, eu vou derramar a minha porra toda nele.

Falou, enquanto eu sentia um leve ardor a medida que ele gozava dentro de mim.

Ele saiu de cima de mim, e foi pro banheiro, e eu nem tinha gozado.

- Filho da puta! Ele tá usando isso como castigo.

Falei com um ódio mortal e mais uma vez frustrada.

Me levantei da cama, sentindo a minha bunda pegajosa, e me obriguei a subir a minha roupa assim mesmo e fui pro meu quarto, com vontade de matar o Gustavo.

- Como esse cretino come o meu cú e não faz eu gozar? palhaço!

Ele me paga, faltou pra mim mesma furiosa, eu estava me sentindo usada.

Tomei um banho, me lavei e fui acordar os meus pais pra almoçar, acabei nem avisando sobre o almoço pro Gustavo.

- Não vou avisar também não, afinal ele já comeu demais, já tá cheio.

Falei, dando outro sentido a frase!

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