Irmã Adotiva romance Capítulo 19

Resumo de Fudendo com o meu juízo: Irmã Adotiva

Resumo de Fudendo com o meu juízo – Irmã Adotiva por Sol Rodrigues

Em Fudendo com o meu juízo, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Irmã Adotiva, escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Irmã Adotiva.

Eu não tenho medido muito bem as consequências dos meus atos, a minha mente não me permite pensar em uma solução que envolva deixar de fuder a Mia.

Todas as vezes que fecho os meus olhos, a vejo cavalgando no meu pau, é uma cena magnífica que andei repassando várias vezes na minha mente.

Eu sabia que ela tinha um namorado, e que eu não tinha esse direito de falar pra ela terminar com ele, mas eu queria pelo menos tentar, ver se ela levava a sério aquilo que eu falava, eu queria ter certeza que ela queria continuar se entregando pra mim, mesmo com todas as consequências que uma hora ou outra iria cair com tudo em cima da gente.

Com os nossos pais em casa, é claro que eu não estava esperando que ela fosse me agarrar, tirar a minha roupa, e me chupar deliciosamente como ela havia me chupado na noite anterior, mas eu também não imaginava que ela iria querer colocar um fim em algo que acabou de começar.

Quando cheguei na cozinha, a vi tomando um comprimido, e ao olhar pra caixa em cima da mesa, me dei conta que se tratava da pílula do dia seguinte.

Eu sabia pois já vi algumas das mulheres que transei desprevenido, tomando uma dessas.

Eu falei que ela não precisava se preocupar com isso pois eu não gozei dentro dela, e ela disse que era melhor prevenir.

Quando eu disse que usaria preservativo da próxima vez, ela disse na minha cara que não haveria próxima vez, e eu senti o meu coração queimar estranhamente, era como se algo que eu gosto, estivesse sendo arrancado de mim.

Ela tinha o direito de fazer escolhas diferentes das minhas, mas eu não queria isso, eu queria tê-la, possuí-la, fudê-la, chamá-la de minha, e não permitir que ninguém mais a tocasse além de mim.

Era estranho me sentir assim, um completo idiota na mão de um demônio.

Eu perguntei pra ela o que a levou a tomar essa decisão, e ela disse que o fato de sermos irmãos já era motivo o suficiente, sem contar que ela tinha namorado.

Quando eu perguntei se era realmente isso que ela queria, que eu fingisse que não houve nada entre a gente, ela pareceu titubear, e não me respondeu nada, apenas se retirou, me deixando ser tomado pelos sentimentos e pensamentos mais sombrios que alguém podia ter.

- Como essa diaba consegue ter tanto poder sobre mim? caralho!

Falei pra mim mesmo.

Eu fui pro meu quarto, eu fiz algumas pesquisas, eu estava com planos de abrir a minha própria empresa, na verdade, seria uma micro empresa, já que eu ainda estava começando, então eu quebrei a minha cabeça a manhã inteira sobre a forma como eu iria começar, mas a decisão já estava tomada.

Durante esse período percebi que não pensei na Mia, o que me levava a acreditar que bastava eu ocupar a minha mente com o trabalho, que rapidamente eu poderia esquecê-la.

Assim que bati na porta, ela pediu pra eu entrar, e eu acho que não era eu que ela estava esperando.

Ela estava deitada na cama, mexendo no notebook, e eu tentei fixar o meu olhar apenas no rosto dela, pois se ela queria esquecer o que houve entre a gente, eu não iria ficar me humilhando pra ter um pouco mais dela.

Quando falei da ideia que eu tinha, ela ficou um pouco pensativa, e eu achei que ela não iria concordar, e quando eu perguntei se ela não iria falar nada, ela disse que concordava em pagar uma comigo, mas que eu não iria poder comê-la com uma empregada dentro da nossa casa, pois ela iria perceber algo.

Eu fiquei surpreso, pois ela havia falado algo completamente diferente mais cedo, e achei que eu não iria mais poder tocá-la, e quando eu a questionei sobre o que ela havia me dito, ela disse que não era muito boa em ignorar o que sentia.

Ouvir da boca dela que ela nutria algum sentimento por mim, mesmo que fosse apenas desejo, me deixou sem palavras, mais ao mesmo tempo senti uma vontade enorme de beijá-la e comê-la ali mesmo, mas tentei conter os meus instintos e disse que era pra ela esquecer o lance da empregada, que encontraríamos um outro jeito, e logo depois dei as costas e saí do quarto dela, antes que eu não conseguisse mais controlar os meus desejos.

Fui pro meu quarto, sentindo o meu coração com as batidas mais fortes, ao mesmo tempo que o meu pau se manifestava na minha roupa.

- Ah Mia, que mania de fuder com o meu juízo.

Ela era como uma corda bamba, ou eu mantia o equilíbrio, ou eu iria cair, e a queda poderia ser feia.

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