Irmã Adotiva romance Capítulo 9

Quando se está de pau duro, tudo o que queremos é nos esvaziar.

A cabeça de cima não pensa direito quando a cabeça de baixo está na ativa, e eu só fui pensar na merda que fiz quando eu terminei de bater punheta.

- Não acredito que peguei nos peitos da minha própria irmã, ela nunca mais vai olhar na porra da minha cara depois disso.

Falei enquanto tomava um banho.

A verdade é que eu nunca tive cabeça fraca pra mulher nenhuma, e sentir essa fraqueza pela minha irmã era algo preocupante pra mim.

Eu não sei ao certo quanto tempo eu fiquei quebrando a cabeça dentro do quarto, mas chegou uma hora que senti fome e sede e precisei sair do meu quarto.

Assim que cheguei na sala, dei de cara com a Mia deitada no sofá, com um litro vazio de vinho ao lado dela.

- Estou fudido! Pela quantidade de vinho, ela encheu a cara pra tentar esquecer que o irmão dela é um tarado, pensei.

Fiquei alguns minutos olhando pra todo o corpo dela, ela vestia um vestidinho azul de dormir, e os peitos dela estavam pontudinhos.

- Eu tenho uma sede nesses peitinhos, pensei.

O meu pau já estava duro de novo, e eu achei melhor ir atrás de algo pra comer antes de eu cair na tentação novamente.

Quando comi, bebi água e passei pela sala na intenção de voltar pro meu quarto, mas a Mia havia mudado de posição, e ela parecia muito desconfortável, então eu decidi que o melhor, seria levar ela pra cama dela.

Peguei ela com todo o cuidado do mundo nos braços pra ela não acordar, mas ela se mexeu um pouco e acredito que ela percebeu que estava sendo carregada, mas provavelmente não iria lembrar disso no dia seguinte.

Assim que coloquei ela na cama, ela abriu os olhos, e perguntou com a voz lenta o que eu estava fazendo, e mesmo sabendo que ela estava bêbada demais pra entender, eu expliquei que só estava colocando ela na cama, depois dela ter enxido a cara.

Ela voltou a fechar os olhos e se abriu inteira na cama, da mesma forma que na noite anterior, e a bucetinha dela ficou novamente visível pra mim, linda, suculenta e exposta.

- Diabos! De novo não.

Falei baixo, sentindo o meu pau pulsar na minha roupa.

Sem pensar muito na loucura que eu estava fazendo, eu acabei deitando do lado dela.

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