Irmã Adotiva romance Capítulo 9

Resumo de Isso está errado: Irmã Adotiva

Resumo de Isso está errado – Irmã Adotiva por Sol Rodrigues

Em Isso está errado, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Irmã Adotiva, escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Irmã Adotiva.

Quando se está de pau duro, tudo o que queremos é nos esvaziar.

A cabeça de cima não pensa direito quando a cabeça de baixo está na ativa, e eu só fui pensar na merda que fiz quando eu terminei de bater punheta.

- Não acredito que peguei nos peitos da minha própria irmã, ela nunca mais vai olhar na porra da minha cara depois disso.

Falei enquanto tomava um banho.

A verdade é que eu nunca tive cabeça fraca pra mulher nenhuma, e sentir essa fraqueza pela minha irmã era algo preocupante pra mim.

Eu não sei ao certo quanto tempo eu fiquei quebrando a cabeça dentro do quarto, mas chegou uma hora que senti fome e sede e precisei sair do meu quarto.

Assim que cheguei na sala, dei de cara com a Mia deitada no sofá, com um litro vazio de vinho ao lado dela.

- Estou fudido! Pela quantidade de vinho, ela encheu a cara pra tentar esquecer que o irmão dela é um tarado, pensei.

Fiquei alguns minutos olhando pra todo o corpo dela, ela vestia um vestidinho azul de dormir, e os peitos dela estavam pontudinhos.

- Eu tenho uma sede nesses peitinhos, pensei.

O meu pau já estava duro de novo, e eu achei melhor ir atrás de algo pra comer antes de eu cair na tentação novamente.

Quando comi, bebi água e passei pela sala na intenção de voltar pro meu quarto, mas a Mia havia mudado de posição, e ela parecia muito desconfortável, então eu decidi que o melhor, seria levar ela pra cama dela.

Peguei ela com todo o cuidado do mundo nos braços pra ela não acordar, mas ela se mexeu um pouco e acredito que ela percebeu que estava sendo carregada, mas provavelmente não iria lembrar disso no dia seguinte.

Assim que coloquei ela na cama, ela abriu os olhos, e perguntou com a voz lenta o que eu estava fazendo, e mesmo sabendo que ela estava bêbada demais pra entender, eu expliquei que só estava colocando ela na cama, depois dela ter enxido a cara.

Ela voltou a fechar os olhos e se abriu inteira na cama, da mesma forma que na noite anterior, e a bucetinha dela ficou novamente visível pra mim, linda, suculenta e exposta.

- Diabos! De novo não.

Falei baixo, sentindo o meu pau pulsar na minha roupa.

Sem pensar muito na loucura que eu estava fazendo, eu acabei deitando do lado dela.

Eu pedi pra ela continuar gemendo enquanto eu tirava o meu short, e perguntei se ela queria que eu a comesse, se ela queria o meu pau na bucetinha dela.

Foi então que eu esfreguei a cabecinha do meu pau na buceta dela e ela voltou a gemer.

Eu não sei exatamente o que aconteceu, mas eu me senti o pior tipo de homem existente na terra, e falei que eu não poderia fazer aquilo, pois estava errado.

Eu não sabia onde eu estava com a cabeça pra fazer algo assim, tudo o que eu queria era trepar com ela, mas não do jeito que ela se encontrava.

Eu me levantei da cama, vesti o meu short, fiquei alguns segundos olhando pra ela e fui pro meu quarto, só que diferente das outras vezes, o meu pau logo amoleceu, e eu senti raiva de mim mesmo por ter me deixado chegar tão longe.

- Eu preciso logo começar a trabalhar, assim eu vou passar o dia fora e a noite vou chegar tão cansado que vou direto dormir e não vou ter como pensar mais na Mia dessa forma, falei pra mim mesmo.

O emprego pode ser uma saída, mas eu também precisava arranjar uma namorada, talvez o problema fosse a falta de sexo.

- Caralho! Eu preciso fuder alguém! Falei.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Irmã Adotiva