Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 3557

Marina abaixou o olhar, com um leve rubor nas faces, e disse baixinho: "Boa noite."

a família de Felipe

Quando André Felipe subiu as escadas, a Sra. Felipe já estava adormecida no sofá baixo, coberta por uma manta fina. Os seus cabelos negros e macios estavam soltos, e o seu rosto, despido de maquiagem, exibia uma serenidade gentil e tranquila, como uma flor de lótus.

O aquecimento estava forte na casa, e André, trajando apenas uma camisa, sentia calor ao subir. No entanto, a mulher, com sua pele fria e delicada, parecia imperturbável pelo calor.

André a pegou nos braços e a levou até a grande cama no centro do quarto.

Ao retirar a manta, a pele exposta dela era suave como porcelana, de uma beleza etérea e graciosa, com um toque de sedução.

André respirou fundo, inclinou-se para beijar os lábios da mulher, seu olhar estava vidrado, e ele desceu pelo queixo dela, admirando-a.

A mulher abriu os olhos e estendeu a mão para apagar a luz ao lado da cama.

Com a luz apagada, a escuridão tomou conta do ambiente, e a luz do luar que entrava apenas aumentava a atmosfera de intimidade.

*

Ele levantou-se para tomar café da manhã e, após demorar-se um pouco, já era quase meio-dia. Durante o almoço com a Sra. Felipe, a empregada que cuidava de Noemia, Zuleica, ligou. "Senhor, a senhora está com dor de cabeça desde cedo e não comeu o almoço. O senhor poderia vir dar uma olhada?"

André, instintivamente, olhou para a Sra. Felipe e, levantando-se, foi falar do lado de fora.

Marta fez uma expressão séria, mas vendo que a Sra. Felipe continuava a comer tranquilamente, engoliu as palavras que estavam para sair de sua boca.

Momentos depois, André voltou e continuou a comer, recomendando a Marta, "A dieta da senhora está muito leve. As vitaminas que mandei chegarem, ela as está consumindo?"

Marta respondeu friamente, "A senhora está acostumada, é que o senhor, habituado com os pratos fartos de fora, acha leve."

André, percebendo a indireta de Marta, nada disse e meticulosamente serviu a Sra. Felipe.

Zuleica apressou-se a responder, "Na segunda metade da noite passada."

André entrou no quarto, onde Noemia estava deitada de lado na cama, com o rosto um pouco pálido. Ao ver André, seus olhos se encheram de lágrimas, "Por que você veio?"

Seus delicados traços, com olhos brilhantes, tinham um charme indefinido. Seu corpo esbelto era apenas parcialmente coberto pela fina colcha, com um ombro nu, revelando uma pele alva e firme, não demonstrando a idade que se aproximava dos cinquenta.

André cobriu-a novamente e disse, "Se está com dor de cabeça, precisa ir ao hospital. Suportar a dor não é solução."

Noemia resmungou, "É uma velha conhecida, você sabe disso."

Ela deu um leve tapa na cama, "Venha deitar aqui comigo por um tempo, talvez eu melhore!"

"Eu não sou uma cura milagrosa," ele sorriu suavemente e ordenou a Zuleica, "Chame o Doutor para vir."

Zuleica olhou para Noemia e, em seguida, saiu para cumprir a ordem.