Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 3657

"Ah!" Carlos soltou uma risada fria, "Não é de se admirar!"

Bosque sentiu uma dor de cabeça insuportável, e não pôde evitar levantar a mão para apoiar a testa. "Ela está irredutível. Agora, eu nem tenho chance de me desculpar!"

"Então não se desculpe. Deixe como está. Continuar como antes, sem compromisso, não é melhor?" Carlos comentou com um sorriso enigmático.

"Carlão!" Bosque falou com um tom de súplica.

Carlos ficou em silêncio por um momento. "Venha à noite, falamos pessoalmente."

Bosque concordou. "Não chame o Digo, Cecília está grávida e ele não pode sair agora."

"Entendi." Carlos respondeu calmamente antes de desligar o telefone.

Bosque deixou o celular de lado e voltou a trabalhar. Após o expediente, dirigiu até o Lua Cheia.

Ao entrar, viu que tanto Carlos quanto Rodrigo estavam lá.

"Digo!" Bosque os cumprimentou.

Rodrigo respondeu com um sorriso suave. "Mara vai passar a noite na Vila Jardim Verde. Ceci me deu duas horas de folga, e Carlos disse que você precisa de consolo!"

Carlos sorriu elegantemente. "Isso não foi exatamente o que eu disse. Eu disse que você precisa ouvir umas verdades, e ninguém é melhor nisso do que ele. Como ele poderia não vir?"

Rodrigo lançou um olhar para Carlos. "E você acha que não teria mais autoridade para falar disso?"

Carlos rapidamente respondeu, "Não, depois que comecei a namorar a Elda, as outras mulheres para mim são como robôs sem gênero!"

Rodrigo olhou para Bosque. "E você, o que está pensando?"

Bosque sentou-se em frente aos dois, acendeu um cigarro e disse em um tom sério, "Eu não tenho interesse em outras mulheres. Naquela noite..."

Ele não sabia como explicar!

Rodrigo lançou um olhar afiado como uma faca, "Quer que eu mencione a Lina Sanches, a Srta. Branco com quem você ficou noivo, a Zaida Limes que causou problemas para Elda,"

"Beba seu chá!" Carlos levantou-se para servir mais chá a Rodrigo. "Hoje estamos aqui para falar sobre Bosque e Marina. Não precisamos trazer à tona nossos passados."

Rodrigo, bebendo seu chá, disse a Bosque, "A frieza de Marina também mostra que ela tem sentimentos por você. Onde há sentimentos, há esperança de reconciliação!"

Carlos também sorriu, "Você deveria aprender com Rodrigo!"

Rodrigo virou-se, "Aprender o quê?"

Carlos respondeu, "Aprender a usar poesia! Primeiro, chegar perto; segundo, sutilmente se aproximar; terceiro, conquistar."

Bosque perguntou, "O que quer dizer?"

Rodrigo resumiu em quatro palavras, "Persistência é a chave!"