Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 3751

A família Barros ainda tinha projetos em colaboração com o Grupo Felipe na Capital, e Benício jamais imaginou que acabaria se metendo com o presidente do Grupo Felipe. Se isso afetasse os negócios das duas famílias, seu pai certamente o repreenderia severamente!

"Urbano!" O homem que veio ajudar percebeu que Benício não estava com uma expressão boa e olhou para ele, indagando.

O significado era claro: ainda deveriam continuar a briga?

Assim que ele falou, os seguranças que estavam ao redor imediatamente se posicionaram em frente a Bosque, encarando friamente os homens de Benício do outro lado.

Eles sabiam muito bem quem era o patrão e quem lhes pagava o salário!

Benício, que sabia ser flexível, logo esboçou um sorriso no rosto. "Por que não avisaram antes? Então era o Sr. Felipe! Nossas famílias já colaboram há tantos anos, mas eu, por descuido, nunca tinha encontrado o Sr. Felipe. Foi um grande mal-entendido!"

Ele olhou para Kléber, forçando um sorriso cordial. "Kléber, por que você não explicou direito? Se eu soubesse que era o Sr. Felipe, teria recebido ele como merece."

Kléber, observando a atitude oportunista de Benício, respondeu com ironia: "Que bom que o mal-entendido foi resolvido!"

Benício apressou-se a falar com os seus próprios convidados: "Foi um mal-entendido! Somos todos do mesmo grupo, o Sr. Felipe é dos nossos. Hoje eu pago, vamos todos acompanhar o Sr. Felipe!"

Em seguida, Benício pegou o celular. "Vou ligar para o meu pai. Ele já tinha me dito que o Sr. Felipe viria à Capital depois do Ano Novo, e me pediu para aprender bastante com o Sr. Felipe. Não esperava que viesse antes!"

"Não precisa ligar!" Bosque respondeu friamente. "Desta vez estou na Capital por motivos pessoais, não é necessário chamar o seu pai."

Benício, percebendo a situação, apressou-se a dizer: "Tudo bem, então hoje estamos aqui como amigos, não vamos falar de negócios."

Após dizer isso, chamou os outros: "Vamos voltar para o nosso reservado!"

O gerente dispensou os seguranças, e Leonardo pessoalmente conduziu Bosque de volta ao reservado.

De volta à sala, sentaram-se novamente. Olharam para as bebidas e para o foie gras caríssimo que Benício mencionara — tudo aquilo soava irônico!

Kléber fingiu não perceber.

Benício lamentou internamente. Tinha deixado seus clientes para ir ao encontro dos colegas, esperando se aproximar de Kléber, e até presenteou Marina com um apartamento justamente por causa dele. No fim, não só não estreitou relações, como ainda ofendeu Bosque!

Era como um personagem cômico, sem lugar em nenhum dos lados!

Depois de dar uma volta servindo vinho, achou tudo sem graça e logo inventou uma desculpa para ir embora.

Assim que Benício saiu, o clima no reservado ficou mais leve. Bernardo, Fernanda e outros logo se desculparam com Bosque e Marina, todos envergonhados de ter um colega como Benício.

Achavam que a Capital lhes pertencia, sem noção da realidade — sempre há alguém acima de nós!

Depois de algumas rodadas de bebida, Bosque saiu para atender um telefonema. Ao se virar, viu Kléber sentado no sofá ao lado, percebeu que ele o aguardava e se aproximou.