Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 433

Resumo de Capítulo 433: Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo

Resumo de Capítulo 433 – Uma virada em Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo de André Souza

Capítulo 433 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo, escrito por André Souza. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Lúcia ergueu a cabeça, com as lágrimas prestes a caírem de seus cílios, prontas para cair, e com voz a soluçar, disse: "Rodrigo, meus pais vão se separar!"

Rodrigo ficou surpreso.

As lágrimas de Lúcia caíram, e ela se sentiu ainda mais desamparada: "Rodrigo, o que eu faço se eles realmente se divorciarem? Como é que as coisas chegaram a este ponto?"

Rodrigo pegou um lenço de papel ao lado e entregou para ela: "Não podemos julgar as decisões dos mais velhos, seja qual for a decisão deles, com certeza foi bem pensada."

Lúcia balançou a cabeça e disse: "Não é isso, minha mãe sempre foi muito ingênua, passava os dias jogando cartas com as amigas e comprando coisas caras, sem nenhuma malícia, e sem a maturidade de uma mulher de cinquenta anos."

Ela soluçava e continuou: "Tudo foi ideia do meu tio, que a manipulou! Ela fez tudo pensando em mim, tudo por minha causa!"

"Se sua mãe não quer realmente se separar do seu pai, talvez ainda haja uma chance de consertar as coisas," Rodrigo tentou consolar.

"Mas meu pai está decidido a se divorciar!" Lúcia chorava copiosamente, levantou-se e se atirou nos braços de Rodrigo: "Estou com tanto medo, Rodrigo. Se eles se separarem, eu não vou ter uma família completa!"

"Rodrigo, eu queria voltar a ser criança, quando vivíamos sem preocupações Mesmo quando havia problemas, vocês sempre resolviam por mim. Mas agora, eu não sei quem pode me ajudar!"

Ela chorava tremendo nos braços dele, e Rodrigo, lembrando da menina que sempre o seguia quando eram pequenos, não conseguiu afastá-la, apenas a confortou com umas palmadinhas no ombro, dizendo: "Seu pai deve estar de cabeça quente, quando ele se acalmar, ele vai perdoar a sua mãe!"

"Será? Será mesmo? Meu pai ainda pensa no meu irmão, ele coloca a culpa do desaparecimento dele na minha mãe também!" Lúcia chorava ainda mais alto, abraçando-o com mais força.

"Rodrigo!" Lúcia chamou rapidamente, olhando para ele com uma fragilidade tocante: "Você pode ficar aqui comigo um pouco?"

Rodrigo olhou para ela com serenidade e respondeu: "Lúcia, nós já não somos mais crianças, cada um tem que resolver seus próprios problemas!"

Lúcia ficou chocada, observando o homem se afastar.

Mas Rodrigo não disse mais nada e saiu, voltando para a sala de cartas. Ele olhou para o rosto de Cecília, que estava concentrada no jogo, sem mostrar nenhum sinal de desconforto.

Vendo-a assim, ele sentiu um aperto no coração e também não disse nada.

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