Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 4368

"Fique tranquila, eu não vou deixar você morrer!" Franciely sorriu sombriamente. "Se for para morrer, só depois que eu recuperar o investimento. Mas antes disso, preciso te dar uma lição, para você entender as consequências de desobedecer!"

Assim que terminou de falar, ela fez um sinal com os olhos para o homem atrás dela.

O homem assentiu levemente, aproximou-se e agarrou o pulso da garota. Com um movimento rápido, colocou-a sobre o ombro e seguiu direto para o quarto.

A garota tentou resistir, mas levou um tapa no rosto tão forte que perdeu todas as forças no corpo.

Logo em seguida, mais dois homens entraram no quarto.

Leocádia mudou de expressão, já prevendo o que esperava aquela garota.

A porta do quarto ficou apenas entreaberta, e os gritos desesperados da garota ecoaram claramente pelo corredor, deixando as outras sete meninas pálidas de medo; algumas já choravam, apavoradas.

Maria segurou a mão de Leocádia, o rosto sem cor, tremendo de medo sem conseguir se controlar.

Franciely fazia questão de que todas vissem e ouvissem, como um aviso cruel!

As pernas de Leocádia ficaram bambas e ela não conseguiu evitar: agachou-se devagar, tapando os ouvidos com força.

Uma hora depois, os três homens saíram do quarto. Franciely entrou para verificar e, ao sair, franziu a testa: "Hoje não serve mais, levem para o Zacarias na boate!"

Alguém entrou, arrastou a garota para fora e a levou embora.

Leocádia manteve os olhos fechados, sem coragem de olhar; o pânico se espalhava sem limites dentro dela. Aqueles homens não tinham nenhuma humanidade, eram piores do que animais. O destino delas talvez não fosse diferente do da garota que acabara de sair dali.

Franciely olhou para as que restaram, a voz baixa e lenta, como uma cobra sibilando para a presa: "Mais alguém vai se recusar a vestir?"

O olhar das meninas era puro terror; nenhuma ousou desafiar.

Franciely conferiu as horas. "Vocês têm mais uma hora. Banho e troquem de roupa!"

Dito isso, virou-se e saiu.

Leocádia levou um susto, não se atreveu a demorar mais. Chorando, vestiu a roupa.

No instante em que abriu a porta, desejou, do fundo do coração, que pudesse morrer ali mesmo.

Uma a uma, as sete meninas terminaram o banho e trocaram de roupa. Franciely voltou e as conduziu para fora.

O grupo entrou no elevador e Franciely apertou o botão para o subsolo.

Conforme o elevador descia, o coração de Leocádia parecia ser puxado para cima, numa angústia sufocante. O que as esperava agora?

Maria estava ao lado de Leocádia, tão assustada que estava pálida, sem uma gota de cor no rosto.

Finalmente o elevador parou, e o coração de Leocádia disparou de medo.

Quando as portas se abriram, Franciely foi a primeira a sair, e as outras tiveram que segui-la.